As Brigadas Ezzedine al-Qassam, o braço armado do Hamas, que trava uma guerra contra Israel em Gaza há mais de 10 meses, e as Brigadas al-Quds, o seu homólogo da Jihad Islâmica, afirmaram que “os atentados suicidas no interior ocupado [Israel] voltarão à ribalta enquanto prosseguirem os massacres, a transferência forçada de civis e a política de assassinatos do ocupante [israelita]”.
Israel declarou o estado de alerta após a explosão, que também deixou uma pessoa ferida. Embora inicialmente se tenha sugerido que não tinha nada a ver com o conflito em curso no Médio Oriente, os serviços de segurança confirmaram nas últimas horas que se tratava de uma tentativa de ataque “terrorista”.
A polícia israelita identificou a pessoa que transportava os explosivos como um homem palestiniano de 50 anos que tinha chegado a Telavive no domingo, vindo de Nablus, na Cisjordânia.
“Foi um grande milagre que não tenha provocado dezenas de mortos”, declarou em comunicado.
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