Benjamin Franklin, um dos líderes da Revolução de 1776 que deu origem aos EUA e uma das figuras do Iluminismo, tem uma das melhores citações de sempre sobre a educação: “o investimento em educação é aquele que dá os melhores juros”. Na sua época, as faculdades ainda eram uma raridade, bem como o número de pessoas que tinham acesso a uma educação superior. Hoje em dia isso já não acontece, há cada vez mais alunos no ensino superior, sendo que o que é decisivo é escolher da melhor forma, no sentido de garantir uma boa preparação para um mercado de trabalho cada vez mais complexo.
Nos últimos anos, a Universidade Europeia feito um esforço por se posicionar como uma instituição de educação de referência, precisamente por ter este último aspeto em atenção, adaptando os seus programas curriculares às necessidades identificadas pelas empresas. Os 97% de empregabilidade que conta em todos os seus programas (licenciaturas, mestrados e doutoramentos) são o resultado deste esforço nos campus que compõem a universidade.
Atualmente, a universidade oferece 20 licenciaturas, oito duplas licenciaturas, 12 mestrados, 29 programas de executivos e três doutoramentos, lecionados quer em português, quer em inglês. Nesta instituição de ensino, destaca-se a oferta formativa em áreas como a Gestão, o Turismo, a Psicologia e a Comunicação, mas também em setores inovadores como a Engenharia Informática, o Design, Games Development e Creative Technologies, onde cada vez existe mais procura no mercado de trabalho e cuja oferta em Portugal ainda é reduzida.
No entanto, aquilo em que a Universidade Europeia tenta diferenciar-se vai para além das disciplinas às quais os alunos podem ter acesso. Existe uma preocupação com as realidades às quais estão expostos e também na forma como aprendem. Nos campus da universidade estão representadas mais de 63 nacionalidades entre alunos e o corpo docente, o que torna a Universidade Europeia um espaço onde há uma interseção constante de perspetivas e ideias sobre desafios globais, desde o primeiro dia. Esta universalidade também está patente nas parcerias estabelecidas com faculdades no mundo inteiro, onde alunos podem complementar o seu currículo com experiências de mobilidade internacional em instituições de eleição como a Universidade de Berkeley, nos EUA, e a McGill University, no Canadá.
Adicionalmente, existe um foco constante em desafiar os alunos para além do que acontece na sala de aula. Por um lado, que frequenta a Universidade Europeia tem à sua disposição iniciativas e oportunidades de voluntariado para ajudar quem mais precisa, complementando ainda mais o seu perfil. Por outro, têm a oportunidade de, desde cedo, conhecer e ter experiências com empresas por onde o seu futuro poderá passar, através de uma rede de parceiros da Universidade, onde estão nomes como a Randstad, a Auchan, a Michael Page, a EDP e o Turismo de Portugal.
No que diz respeito à aquisição de conhecimento e de competências, existem dois modelos utilizados na instituição:
- o Learning by Doing, onde existem várias aulas práticas laboratoriais, shadowing, professional talks, workshops e contacto com algumas das empresas já mencionadas, através de seminários, casos reais e visitas de estudo.
- o Problem-Based Learning, onde os estudantes podem procurar a sua vocação com sessões de simulação ou de aproximação ao mercado laboral, testando software e tecnologias de relevo para a áreas de gestão e gestão hoteleira.
A visão de futuro da Universidade Europeia está assente em três pilares fundamentais: garantir uma educação transversal dos seus alunos, com competências técnicas e humanas que lhes garantam empregabilidade num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, renovar e adaptar constantemente os seus métodos de ensino para assegurar que os alunos estão preparados para a realidade que vão enfrentar assim que saírem da sala de aula, e ser uma instituição que coloca os alunos sempre no centro e que lhes dá todas as condições para crescer e aprender.
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