“A ocorrência no Ministério das Infraestruturas no dia 26 de abril à noite foi mais uma ocorrência das mais de 500 que ocorrem em Lisboa. Foi devidamente processado, foi elaborado o auto respetivo e remetido para o Mistério Público”, disse aos jornalistas Manuel Magina da Silva, à margem da apresentação do plano de contingência para os aeroportos portugueses, que decorreu no Ministério da Administração Interna.
O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública escusou-se a avançar com mais informações, alegando que, “como é óbvio e por dever de reserva”, não pode falar sobre o auto enviado para o Ministério Público.
O caso envolveu denúncias contra Frederico Pinheiro por violência física no Ministério das Infraestruturas e furto de um computador portátil, depois de ter sido demitido, e a polémica aumentou quando foi noticiada a intervenção do Serviço de Informações e Segurança (SIS) na recuperação desse computador.
Na quinta-feira, o PSD pediu cópias dos autos e registos áudios da Polícia de Segurança Pública sobre os incidentes e à Polícia Judiciária elementos relativos ao computador do ex-adjunto Frederico Pinheiro.
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