Segundo o relatório, a Indonésia, com uma população de mais de 250 milhões, é o 6.º país mais desigual do mundo.

A organização aponta o dedo ao “fundamentalismo de mercado” que permitiu aos ricos captarem a maioria dos benefícios durante quase duas décadas de forte crescimento económico e generalizada desigualdade de género.

O relatório indica que a pobreza extrema diminuiu acentuadamente desde 2000, mas que 93 milhões de indonésios ainda vivem com menos de 3,10 dólares por dia, o que o Banco Mundial define como uma linha moderada de pobreza.

A Oxfam alerta que a instabilidade social pode aumentar se o Governo não mitigar o fosso entre ricos e pobres.