Nascida em 1988, Maria Alyokhina, que foi condenada na semana passada, surgiu na base dados de pessoas procuradas do Ministério do Interior, de acordo com a agência de notícias russa TASS.
Na última quinta-feira, um tribunal de Moscovo substituiu a sentença de um ano de prisão domiciliária – imposta em setembro de 2021 por apelar a protestos contra as restrições sanitárias para conter a pandemia da covid-19 – por uma condenação de 21 dias na cadeia.
Desde o início do ano, a membro das Pussy Riot foi detida várias vezes e já passou 90 dias em prisão administrativa.
Maria Alyokhina participou em manifestações de apoio ao líder da oposição russa Alexei Navalni, que ocorreram no início do ano passado e foram reprimidas pela polícia russa de forma violenta.
Segundo uma publicação no Telegram da organização de direitos humanos Apologia, a ativista violou os termos da sua prisão domiciliária em vários momentos, tendo em dois regressado a casa mais tarde do que o estabelecido e em 30 de março cortou a pulseira eletrónica.
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