Supremo Tribunal diz que riscos para a segurança dos EUA justificam a proibição.
O Supremo Tribunal entende que a lei não infringe o direito à liberdade de expressão e que o governo dos EUA mostrou que as suas preocupações sobre a propriedade chinesa do aplicativo são legítimas.
As autoridades americanas temem que o governo chinês possa exercer influência sobre o TikTok, seja controlando os conteúdos ou através da recolha de dados dos utilizadores norte-americanos.
A lei aprovada exige que a ByteDance, dona do TikTok, venda os seus ativos a uma empresa fora da China até domingo, um dia antes da tomada de posse de Donald Trump. Só assim a aplicação poderá continuar a funcionar nos Estados Unidos.
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