Depois de regressar de uma viagem de 12 dias, Donald Trump sublinhou, durante uma intervenção transmitida pelas televisões, que “o mundo viu uns EUA fortes, orgulhosos e confiantes”.
Por outro lado, considerou, os desafios que os EUA enfrentam foram “herdados” de presidenciais passadas, sem as identificar.
Trump atribuiu estes desafios a “erros nascidos da indiferença e negligência (…) ou de um pensamento ingénuo e juízos equivocados”.
Esta foi a primeira intervenção pública de Trump depois desta viagem, durante a qual comentou as diferentes paragens, na qual disse ter comprovado que os EUA recuperaram o “respeito”.
Sobre a Coreia do Norte, Trump classificou-a como uma “ditadura perversa”, que “não pode fazer cantar o mundo”.
Voltou a prometer colocar “pressão máxima” sobre os dirigentes de Pyongyang e anunciou que a China ia exercer “pressão económica” sobre a Coreia do Norte, país que o Presidente chinês, Xi Jinping, considera uma “grande ameaça”, revelou.
Durante o seu discurso de meia hora fez dois intervalos para beber água.
Durante a campanha eleitoral de 2016, Trump gozava com frequência um seu rival na disputa pela nomeação republicana, o senador Marco Rubio, eleito pelo Estado da Florida, pelos seus frequentes intervalos para beber água.
Uma vez, no Estado da Carolina da Sul, Trump disse: “Rubio, eu nunca vi um jovem suar tanto assim”. E acrescentou: “Ele bebe água, água, água. Nunca vi ninguém como ele com a água”.
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