"Este plano é constituído por três vertentes - o Fundo Solidário, a Loja Solidária e o Banco de Solidariedade -, que, no seu conjunto, surgem para prevenir e resolver problemas sociais, promovendo a equidade social, bem como o sucesso escolar mediante a diminuição do abandono por razões de cariz económico e social", anunciou em nota de imprensa a Universidade da Beira Interior, sediada na Covilhã, distrito de Castelo Branco.
Segundo a nota, "as três ferramentas do programa compreendem o acolhimento de donativos financeiros (constituição do Fundo Solidário), de bens usados ou novos que sejam doados por particulares, empresas ou outras organizações (para a Loja Solidária) e tempo de colaboração em atividades de cariz social (Banco de Solidariedade)".
Estas valências destinam-se aos estudantes e a outros elementos da UBI que cumpram as condições de elegibilidade e se encontrem em situação de vulnerabilidade económica e social, como a incapacidade de custear propinas, alojamento, alimentação e bens materiais essenciais à sua subsistência e desempenho académico, sendo que o "Ser Solidário" prevê a atribuição de apoios financeiros ou bens essenciais.
De acordo com a informação, a adesão ao programa pressupõe a participação do aluno em atividades de cariz social, no Banco de Solidariedade, que é um espaço virtual que acolhe colaboradores da UBI para desenvolvimento de ações de cariz social, como por exemplo integrar uma equipa para angariação de donativos e recolha de bens materiais ou integrar uma rede de mentores para alunos com dificuldades de aprendizagem.
A UBI especifica ainda que o "Ser Solidário" é uma ferramenta que se junta ao Fundo de Apoio Social, disponível para os estudantes há vários anos, e que reforça a intenção da UBI de se tornar uma referência no domínio da responsabilidade social.
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