Os terramotos registados abaixo do ponto mais alto do Kilauea, que não se encontra em erupção, tiveram início na quarta-feira, quando o vulcão começou a revelar sinais de “agitação elevada”, de acordo com um comunicado do USGS, citado pela estação norte-americana CNN.
A maioria dos abalos teve origem no enxame sísmico – sucessão de tremores de terra de fraca magnitude – em curso, numa região a sul da caldeira do cume do Kilauea, a profundidades de até cerca de três quilómetros abaixo da superfície.
As autoridades afirmaram que continuam a existir “riscos significativos” em torno da cratera Halema’uma’u, incluindo “instabilidade das paredes da cratera, fissuras no solo e deslizamentos de rochas que podem ser intensificados por sismos” numa área fechada ao público.
A frequência dos terramotos na zona tinha diminuído na sexta-feira às 06:00 horas locais (17:00 em Lisboa), mas as autoridades informaram que a sismicidade ainda é considerada elevada.
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