A investigação, levada a efeito por uma consultora e um escritório de advogados, revelou a existência de transferências bancárias diretas no valor de 26,9 milhões de dólares (24,6 milhões de euros) da Conmebol para as contas de Nicólas Leoz, que presidiu ao organismo entre 1986 e 2013.
Foram igualmente identificados pagamentos para contas não identificadas no valor de 33,3 milhões de dólares (30,5 milhões de euros) e transferências para terceiros sem suporte documental no valor de 58 milhões (53,1 milhões de euros).
Léoz e o uruguaio Eugénio Figueiredo, que presidiu à Conmebol entre 2013 e 2014, estão indiciados por corrupção na FIFA e aguardam julgamento nos Estados Unidos.
Os resultados da auditoria forense foram divulgados na sequência de uma reunião extraordinária que se realizou no âmbito do 67ª congresso ordinário da Conmebol, que decorreu em Santiago, com a presença do presidente da FIFA, Gianni Infantino.
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