Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a CGD precisa que "o 'outlook' foi mantido em 'stable' e que com esta revisão o 'rating' da CGD acumula já em 2021 uma subida de dois níveis na avaliação da Moody’s.
A CGD refere que, "em simultâneo, o 'rating' de dívida sénior não preferencial de longo prazo da CGD subiu igualmente em um nível de Ba1 para Baa3, elevando esta tipologia de dívida à categoria de 'investment grade'".
"Os 'ratings', de longo e curto prazo, dos depósitos foram elevados para Baa2 e P-2, respetivamente, nível idêntico ao da República de Portugal", indica a CGD.
No comunicado, a CGD refere ainda que "estas revisões são consequência da subida do 'rating' de 'Baseline Credit Assessment' de ba1 para baa3 colocando o 'rating' “intrínseco” em "'investment grade'".
Na sua avaliação, a Moody’s destaca que esta revisão é uma consequência do sucesso alcançado no cumprimento do Plano Estratégico 2017-2020, refletido no nível de capital e na qualidade dos ativos, salientando ainda a melhoria da rendibilidade e liquidez", precisa a CGD.
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