A pandemia alterou bastante os hábitos de consumo (que vieram para ficar) e obrigou as empresas a repensar o seu negócio. A porta digital já não é bem só mais uma opção ou necessidade para agradar aos clientes, é um modelo que se tornou obrigatório porque as vantagens (comodidade, rapidez e a inexistência de barreira geográfica) são muitas e difíceis de abdicar.
No entanto, esta mudança trouxe novas complexidades ao nível de gestão, que obrigou a transformações nos procedimentos internos, a vários níveis (comercial, operacional, produção, etc.), e indústrias. Ou seja, apareceram novos desafios, que afetaram muitas empresas, mas que atingiram particularmente as PME. E é neste âmbito que são cada vez mais os empresários e empreendedores que procuram ferramentas como as da Sage, que os ajudam a criar soluções para os seus negócios.
Mas no meio de tantas incertezas e dúvidas, a pandemia também trouxe algumas certezas: os últimos anos mudaram o mundo dos negócios e aceleraram muito o processo de digitalização e informatização de processos mais administrativos. E até a própria Sage, apesar de operar há mais de 40 anos a nível global e de ser uma das gigantes do mercado, sentiu necessidade de inovar e acompanhar essa evolução enquanto marca. Por isso, em 2022, passou por um processo de rebranding: não apenas uma mudança de símbolo, representa um símbolo de mudança.
Os objetivos não podiam ser mais claros: eliminar barreiras, tornar os processos o mais simples possível e ver todos à sua volta, clientes a parceiros, a prosperar.
A missão da Sage
Destacando-se a Sage pela sua especialização em Pequenas e Médias Empresas (PME) e sendo Portugal um dos países da União Europeia onde as PME têm maior peso, é com naturalidade que a multinacional olha com atenção para o mercado nacional e quer conhecer as preocupações e necessidades das empresas portuguesas.
Neste sentido, o estudo "Small Business, Big Opportunity", realizado pela Sage em parceria com a Strand Partners, é um bom barómetro porque permitiu perceber que as PME nacionais, apesar de mostrarem confiança e terem conseguido aumentar mais as suas receitas comparativamente às empresas internacionais, foram mais lentas a adotar novas tecnologias para operar de forma eficiente. Não só por falta de orçamento, mas também por dificuldade em compreender e implementar as melhores opções.
É aqui que a Sage pode ajudar as empresas portuguesas: não só através dos seus produtos, dos quais se destacam as soluções de gestão empresarial na cloud, mas também com a criação de plataformas inovadoras que aceleram a digitalização dos negócios no país. Foi nesse sentido que em março anunciou a abertura de um Marketplace em Portugal, uma plataforma que centraliza, num único espaço, soluções para resolver as necessidades específicas de cada empresa.
Como a Sage pode ajudar as PME
A gama de produtos da Sage é vasta e serve as necessidades de todo o tipo de empresas e contabilistas como líder de mercado para a gestão de áreas como:
O foco destes produtos passa por dar aos gestores e empreendedores ferramentas para que estes trilhem o seu caminho até ao sucesso, independentemente do tamanho ou indústria da empresa. Seja o dono de um pequeno negócio que só precisa de um programa de faturação simples, rápido e fácil de usar, seja uma grande empresa que procura solução chave na mão, um ERP para ter total controlo do seu negócio.
Uma das grandes vantagens deste software passa por poder ter toda a informação da sua empresa em qualquer lugar e sempre que necessário, porque os serviços estão disponíveis na cloud (num modelo total ou híbrido). Portanto, esteja no estrangeiro, em teletrabalho ou em regime híbrido, o acesso é intuitivo e adaptável às necessidades de cada negócio.
Com a automatização deste tipo de processos e tarefas administrativas, os líderes das empresas ganham tempo precioso. Tempo esse que podem dedicar ao cliente ou até a melhorar o Work-life balance, algo cada vez mais valorizado entre os colaboradores.
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