O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT) disse hoje que o aumento do salário médio é fundamental e que o próximo 1.º de Maio poderá ser de luta caso as condições dos trabalhadores piorem até lá.
Milhares de franceses saíram hoje às ruas para celebrar o 1º de maio, o feriado mais importante do calendário político, que este ano acontece na véspera das eleições legislativas e a "milímetros" de um acordo histórico à esquerda como disse Jean-Luc Mélenchon em Paris.
A secretária-geral da CGTP rejeitou hoje, no discurso do 1.º de Maio, o argumento de que aumentos salariais agravam a inflação e exigiu medidas de controlo dos preços e a atualização do salário mínimo para 800 euros em julho.
Simpatizantes do Partido Comunista Russo e do ultranacionalista partido liberal democrático (LDPR) celebraram hoje o 1º de Maio em Moscovo com reivindicações sociais e laborais, mas também com alusões à guerra na Ucrânia.
O secretário-geral do PCP saudou hoje o “impressionante 1.º de Maio” que se assinala por todo o país e assegurou que o partido “fará tudo” na luta pela valorização dos trabalhadores.
Milhares de pessoas concentraram-se no Martim Moniz, em Lisboa, cerca das 14:30 e partiram rumo à Alameda, pouco depois, no âmbito das celebrações do 1.º de Maio da CGTP.
O Governo inicia no dia 11 a discussão do acordo de rendimentos e competitividade para a valorização dos salários e da Agenda do Trabalho Digno para combate à precariedade, anunciou hoje a ministra do Trabalho.
A coordenadora do BE colocou hoje a atualização dos salários pela inflação e o respeito pelos horários dos trabalhadores como as duas exigências que considera serem transversais a todos os trabalhadores.
O PS afirmou hoje estar “comprometido com a valorização do trabalho” no arranque da manifestação do 1.º de maio da CGTP, mas a secretária-geral desta central sindical pediu-lhe “mudança de rumo”.
O papa Francisco considerou hoje, no Vaticano, uma tragédia a morte em contexto laboral e apelou a compromissos para um trabalho digno, quando se assinala o Dia do Trabalhador.
A secretária-geral da CGTP-IN afirmou hoje, na concentração do 1.º de Maio em Lisboa, que a pandemia da covid-19 “agravou muitos dos problemas” dos trabalhadores e que “a resposta do Governo” tem sido “desequilibrada”, pedindo o combate à exploração laboral.
A CGTP vai comemorar o 1.º de Maio na rua em 23 localidades do país e deu hoje conta disso ao diretor nacional da PSP, garantido que serão cumpridas as regras de distanciamento exigidas pelo combate à pandemia.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o PS e o Governo de deixarem-se "amarrar" pela “esquerda mais à esquerda” e defendeu uma mudança no Código do Trabalho para regular o teletrabalho.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje um aumento geral dos salários, considerando "um escândalo" que os funcionários públicos continuem sem aumentos e que 600 euros de salário mínimo "não são aceitáveis" no atual quadro.