Algumas centenas de pessoas, sobretudo ucranianas, juntaram-se hoje à tarde em Lisboa para assinalar os dois anos de guerra na Ucrânia, numa iniciativa que serviu para agradecer a Portugal e pedir mais apoios para conseguirem vencer a Rússia.
Um coração amarelo e azul com a bandeira do Reino Unido onde se lia "Thank You" ["Obrigado"] liderava hoje em Londres uma manifestação em solidariedade com a Ucrânia para marcar os dois anos desde o início da invasão russa.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje na cimeira do G7 que o seu país conta com a ajuda das potências democráticas para proteger o povo ucraniano e derrotar a Rússia na guerra que cumpre hoje dois anos.
A presidente do G7 e primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, abriu hoje a reunião por videoconferência do grupo, a partir de Kiev, a assegurar ao Presidente da Ucrânia que o apoio ao seu país não cessará.
A guerra na Ucrânia cumpre hoje dois anos e o secretário-geral do PCP considerou ser "um dia triste" para a paz, mas "um dia bom para a hipocrisia", deixando um apelo às negociações para o fim do conflito.
A União Europeia (UE) vai dar à Ucrânia, em março, 4,5 mil milhões de euros, verba que faz parte do pacote de 50 mil milhões de euros de apoio já aprovado, anunciou hoje a presidente da Comissão Europeia.
O primeiro-ministro canadiano assinou hoje, em Kiev, um acordo de cooperação em matéria de segurança com o Presidente ucraniano que compromete Otava a enviar mais de dois mil milhões de euros em ajuda militar e financeira em 2024.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, incentivou os Estados-membros a fornecerem mais ajuda militar à Ucrânia, uma "prioridade fundamental" que discutiu hoje com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dimitro Kuleba.
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que o apoio à Ucrânia deve ser redobrado em defesa da integridade territorial do país, estando em causa também a arquitetura de segurança da Europa.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis apelou hoje à entrega urgente por parte dos Estados-membros de munições à Ucrânia e a investimentos nacionais em capacidades de defesa na União Europeia (UE).
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, exortou hoje a Ucrânia e os seus aliados a "não perderem a esperança", no segundo aniversário da invasão do país pela Rússia.
O primeiro-ministro português afirmou hoje que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
O chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Sirski, apelou hoje à "unidade" de todos os ucranianos para alcançar a "vitória" sobre a Rússia, numa mensagem na rede social Telegram por ocasião do segundo aniversário do início da guerra.
O Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira a criação de um Estado palestiniano e voltou a acusar Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
A guerra que há exatos dois anos devasta em larga escala a Ucrânia está para durar. Já provocou centenas de milhares de mortos, milhões de deslocados e regiões e cidades inteiras reduzidas a ruínas. O mundo atentou com surpresa e horror o dia 24 de fevereiro de 2022; vinte e quatro meses passados, d
Doze cidades portuguesas assinalam hoje os dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, decorrendo em Lisboa a inauguração de uma exposição de fotojornalistas sobre crianças ucranianas e uma manifestação entre o Rossio e a Praça do Município.
O Presidente da República garantiu hoje que Portugal manterá "pelo tempo que for preciso" o apoio a vários níveis à Ucrânia e condenou a "guerra injusta, ilegal e imoral" provocada pela invasão russa.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou hoje a "extraordinária resistência do povo ucraniano", após a sua chegada a Kiev, dois anos depois do início da invasão russa da Ucrânia.