O avião da Air Astana, que em 2018 aterrou de emergência em Beja, descolou da OGMA, com os cabos de comandos dos 'ailerons', direito e esquerdo, invertidos, concluiu a investigação, que detetou falhas e fragilidades na manutenção da empresa.
A OGMA afirmou hoje que está a “implementar todas as recomendações” do Gabinete de Prevenção e Investigação com Aeronaves e de Acidentes Ferroviárias que identificou erros e falhas na manutenção do avião da Air Astana.
A investigação identificou erros e falhas na manutenção por parte da OGMA no avião da Air Astana que em novembro do ano passado aterrou de emergência em Beja, após descolar de Alverca com os cabos de comandos dos 'ailerons', direito e esquerdo, trocados.
O presidente da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal revelou hoje, em Alverca do Ribatejo, distrito de Lisboa, que ainda não há solução para o avião da Air Astana, que aterrou de emergência em Beja em novembro passado.
A aeronave da Air Astana, que declarou no domingo emergência no ar, esteve “fora de controlo por alguns instantes, em vários momentos”, indica o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
A brasileira Embraer, empresa construtora do avião que efetuou uma aterragem de emergência bem-sucedida em Beja, no domingo, revelou hoje à agência Lusa que já está a apoiar a "investigação desta ocorrência".
Um dos tripulantes do avião que aterrou de emergência no domingo em Beja confessou que o incidente foi "o maior susto" da sua vida e a tripulação apanhou "um grande susto", contou esta segunda-feira o comandante dos bombeiros.
A companhia aérea Air Astana disse que informações iniciais apontam para que problemas nos eixos do controlo tenham estado na origem da aterragem de emergência do avião em Beja.
A aeronave Embraer E190 da Air Astana, que efetuou hoje à tarde uma aterragem de emergência bem-sucedida em Beja, permanece na Base Aérea N.º 11 a aguardar reparação, disse o comandante da unidade militar.
A Força Aérea Portuguesa (FAP) considerou hoje "fundamental" o papel dos seus dois F-16 para a aterragem de emergência do avião da Air Astana na Base Aérea de Beja, que foi o local escolhido por ser a "melhor solução".
A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal informou hoje que "está a colaborar com as autoridades aeronáuticas na investigação" das causas do incidente que envolveu um Embraer da Air Astana que aterrou em emergência em Beja.
A decisão de aterragem do avião da Air Astana no aeroporto de Beja foi tomada quando os dois F-16 se aproximaram e acompanharam o piloto nos procedimentos de controlo da aeronave, segundo o porta-voz da Força Aérea.
Os dois tripulantes do avião que aterrou hoje de emergência em Beja e que foram considerados feridos ligeiros já tiveram alta hospitalar, revelou à agência Lusa fonte da Unidade Local da Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
O ministro da Defesa realçou hoje a aterragem em segurança no aeroporto de Beja de um avião “com os instrumentos de navegação avariados”, salientando que, além dos F-16 que o acompanharam, outros dois e a Marinha estavam em prontidão.
A aterragem de emergência bem-sucedida do avião da Air Astana ocorrida hoje numa pista da Base Aérea de Beja mobilizou meios militares e da Proteção Civil e atraiu também curiosos à zona do aeroporto.
O avião da Air Astana que hoje declarou emergência aterrou em Beja, depois de duas tentativas falhadas. A aeronave, que levava a bordo seis pessoas, sofreu uma "falha crítica nos sistemas de navegação e controlo de voo". O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidente