Desde 29 de novembro que se iniciou o processo de conversão dos Certificados de Aforro das series A, B ,C e D para formato exclusivamente digital. Mas o que é que muda para os aforradores e o que é esta nova medida?
O valor aplicado em certificados de aforro (CA) voltou a subir em outubro, interrompendo uma queda de 11 meses, atingindo os 34.127,9 milhões de euros, o montante mais elevado de sempre, divulgou hoje o Banco de Portugal.
Os certificados de aforro são dos produtos de poupança mais utilizados recentemente, mas sofrem alterações com regularidade. A partir desta quinta-feira está em vigor um novo regime que é importante ser conhecido pelos aforradores.
O montante investido em certificados de aforro recuou em março para 33.995,6 milhões de euros, sendo esta a quinta queda consecutiva e a primeira vez desde setembro que fica abaixo da fasquia dos 34 mil milhões de euros.
O Governo autorizou o IGCP a emitir em 2024 certificados de aforro e do tesouro até ao limite de 7.000 milhões de euros, menos de metade do que o valor total revisto para 2023.
O total de poupanças aplicadas em certificados de aforro voltou a aumentar em outubro, para 34.017 milhões de euros, mas o ritmo de subida abrandou mantendo a tendência iniciada em junho, quando arrancou a nova série.
O Estado tem disponível 1,8 mil milhões de euros para destinar à subscrição de Certificados de Aforro (CA), Certificados do Tesouro (CT) e certificados de Tesouro Poupança Mais (CTPM) até ao fim do ano, foi hoje divulgado pelo IGCP.
O Presidente da República considerou hoje que a mudança nas condições dos certificados de aforro constitui um "apelo implícito à banca" para oferecer mais juros pelos depósitos.
A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública acabou com a "Série E" dos Certificados de Aforro e iniciou a "Série F". Entre fiéis ao governo no apoio a esta decisão e críticos muitos vieram a público dizer o que pensavam. Mas afinal o que muda no produto de poupança mais subscrito dos últim
O BE pediu hoje a audição parlamentar urgente do ministro Fernando Medina e do secretário de Estado das Finanças sobre a suspensão de emissão de certificados de aforro da série E e comercialização de uma nova com juros inferiores.
O alargamento da rede de distribuição dos certificados de aforro (CA) aos bancos visa "estimular a concorrência" e permitir a redução dos custos de distribuição, mas até agora nenhum banco mostrou interesse em comercializá-los, segundo o Ministério das Finanças.
Uma nova série de certificados de aforro, a 'F', começa hoje a ser comercializada, oferecendo uma taxa de juro base bruta de 2,5%, depois da suspensão da 'série E', que levou a oposição a tecer várias críticas.
O vice-presidente do PSD António Leitão Amaro considerou hoje que a alteração nos certificados de aforro “confirma que o Governo está a acabar com a classe média”, acusando o executivo de andar "a reboque" dos bancos.
Os certificados de aforro (CA) vão também passar a poder ser subscritos nas redes físicas (balcões) e digitais dos bancos, juntando-se aos CTT e Espaços do Cidadão na venda deste produto de poupança.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, criticou hoje o fim da série E dos Certificados de Aforro, considerando que o Governo mostrou que "quem manda" no país é a banca.
O Governo aprovou hoje a ‘Série F’ de certificados de aforro, com uma taxa base de 2,5%, disponível a partir de segunda-feira e que substitui a ‘Série E’ de certificados, revelou o ministério das Finanças.
Apesar dos Certificados de Aforro serem cada vez mais populares entre os produtos de poupança, podem ter que sofrer algumas alterações que podem mesmo levar à necessidade de "interromper emissão", segundo o economista João Moreira Rato.