A economista Teodora Cardoso, que hoje morreu aos 81 anos, foi a primeira presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), em 2012, tendo assumido a liderança até 2019.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) alerta que a pandemia de covid-19 acentuou o desafio de sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num relatório hoje divulgado sobre o desempenho do setor público de saúde no período 2014-2020.
As cativações finais ascenderam a 410 milhões de euros em 2020, sendo este o valor mais baixo registado nos últimos anos, indicou hoje o Conselho de Finanças Públicas (CFP).
O Conselho de Finanças Publicas estima que o défice deverá chegar aos 7,2% em 2020, mais 0,8 pontos percentuais do que antecipava em junho, devido às medidas de resposta à covid-19 e às alterações do orçamento suplementar. O CFP prevê também uma recessão de 9,3% em 2020 devido à pandemia, apontando
A pandemia de covid-19 mostrou a fragilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e ameaça a sua sustentabilidade financeira, alerta o Conselho de Finanças Públicas (CFP) no relatório hoje divulgado sobre evolução orçamental do SNS entre 2013 e 2019.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Nazaré Costa Cabral, insistiu hoje na questão da “opacidade” dos documentos entregues pelo Ministério das Finanças, desta vez em relação ao Orçamento Suplementar.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 1,9% este ano, apontando, assim, para uma desaceleração face aos 2,4% de crescimento observados em 2018.
Quatro municípios estavam em 2018 em rutura financeira entre os 24 com dívida acima do limite, apesar da dívida total da administração local ter recuado em 470 milhões de euros face a 2017, segundo o Conselho de Finanças Públicas.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) anunciou hoje que “não endossa” as previsões do Governo para 2021-2023, devido à “divergência significativa face às demais”, em relação ao crescimento do PIB e à sua trajetória de aceleração.
O Conselho de Finanças Públicas diz que o défice pode ficar abaixo da previsão de 0,5% do PIB em 2018 se houver a recuperação integral da garantia do Estado ao BPP no último trimestre.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) considera que o saldo orçamental, de 0,7% do PIB até setembro de 2018, "reflete um desempenho do terceiro trimestre sem paralelo", em linha com a previsão do défice de 0,5% em 2018.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que a dívida pública baixe para os 106% do PIB em 2022 sobretudo devido à acumulação de excedentes primários e continue a diminuir até aos 94,7% em 2033.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) considera que o Programa de Estabilidade 2018-2022 beneficia de um ponto de partida “favorável”, mas avisa que estratégia traçada é “insuficiente”.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que Portugal tenha conseguido reduzir o défice estrutural para 1%, indo além do recomendado pela Comissão Europeia, e afirma que esse esforço revela uma alteração da política orçamental em 2017.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima um défice de 1%, em 2017, e de 0,7%, em 2018, abaixo dos previstos pelo Governo, assumindo que, com as políticas em vigor, Portugal terá um saldo orçamental positivo já em 2020.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) acredita que o défice orçamental de 2017 será inferior a 1,4% do PIB, devido ao aumento da receita com impostos e à menor despesa com juros, alinhando com as previsões do Governo.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) acusou hoje o Governo de ter apresentado uma proposta orçamental para 2018 que está "sobretudo empenhada em tirar partido da conjuntura favorável" e em cumprir as regras orçamentais "apenas nos mínimos indispensáveis".
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) alertou hoje para que a despesa com pessoal prevista para 2018 está "claramente subavaliada", considerando que a previsão de abrandamento do ritmo de crescimento "não parece compatível" com o início do descongelamento de carreiras.
O Conselho das Finanças Públicas considerou hoje que o défice orçamental obtido no primeiro trimestre (2,1% do PIB) é uma “indicação positiva” para o cumprimento da meta fixada pelo Governo para 2017 de 1,6% do PIB.
O Governo nomeou hoje os economistas Paul de Grauwe e Miguel St. Aubyn para vice-presidente e vogal executivo do conselho superior do Conselho de Finanças Públicas (CFP), respetivamente, para um mandato de sete anos, com início previsto para setembro.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que, no próximo ano, a carga fiscal vai ficar "inalterada face ao valor estimado para 2016", contrariando o Governo que tem defendido que a carga fiscal irá cair no próximo ano.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, criticou hoje que o Governo altere impostos de “seis em seis meses”, considerando que essa postura tira a confiança aos investidores, e pediu estabilidade fiscal.