Nas últimas eleições europeias a taxa de abstenção média dos jovens entre os 18 e os 24 anos foi de 72% e em Portugal atingiu os 81%. Este ano, o Parlamento Europeu apoiou-se num exército de 22 mil miúdos para convencerem outros tantos a votar. O SAPO24 falou com representantes dos vários países par
Em 2014, 6.419.047 pessoas em condições de votar nas Europeias abstiveram-se de o fazer. Em dia de voto, o SAPO24 foi conhecer seis jovens e as razões por que votam — mesmo quando não acreditam no poder das urnas.
Em Portugal, estão recenseados cerca de 10,7 milhões de eleitores para a votação de hoje, mais um milhão do que na anterior eleição para o Parlamento Europeu, em maio de 2014.
Lisboa, 26 mai 2019 (Lusa)- Cerca de 10,7 milhões de eleitores vão hoje eleger os 21 deputados portugueses ao Parlamento Europeu, numas eleições a que concorrem 17 listas.
O que faz de nós europeus? Lançámos a pergunta aos nossos leitores e este é o contributo do leitor Carlos Centeno. Envie também a sua opinião através do email 24@sapo.pt.
O Movimento Alternativa Socialista coloca a tónica nos direitos dos trabalhadores, considerando-os os mais prejudicados nesta União Europeia, quando deviam ser os principais beneficiários.
Em 2014, o partido que representa não obteve votos suficientes para eleger um dos 21 deputados a que os portugueses têm direito no Parlamento Europeu, alcançando 1,72% do total da votação, mas este ano tem esperança de vir a integrar a família dos Verdes Europeus.
Detesta a União Europeia impositiva e tecnocrática, que dita o tamanho das batatas, a cor das canetas e o que devemos ler. No espetro dos grupos políticos do Parlamento Europeu, o Nós Cidadãos aproxima-se do En Marche, Macron, ou do Ciudadanos, de Rivera.
Direita, esquerda, centro, liberais, verdes ou radicais, todas as ideias políticas estão representadas no Parlamento Europeu, onde o Partido Popular Europeu (PPE) liderou até hoje. Depois do dia 26 de maio, tudo poderá mudar e ontem à noite teve lugar o único debate entre os candidatos principais, o
Em 2009 foi inesperadamente eleito para o Parlamento Europeu pelo Bloco de Esquerda, mas dois anos depois, após uma zanga com Francisco Louçã, passou a independente e deixou a representação entregue a Miguel Portas e a Marisa Matias. Em 2014, no meio da crise e da austeridade, criou o Livre, um part
Nuno Melo é pai de gémeos, agora com sete anos: “Sou um pai velho, mas no momento certo”, considera. E quer dar-lhes a mesma infância que teve: “Trepava às árvores, tinha a minha espingarda de pressão de ar e ía para o campo apanhar fruta”. É daí que vem o seu gosto pela agricultura e foi em parte o
Diz que viveu na geração que teve maior igualdade de oportunidades, de outra forma nunca poderia ter estudado e feito o percurso que fez. “Sinto que tive isso, mas os meus sobrinhos não têm”. No Parlamento Europeu já ganhou e perdeu diversas batalhas, mas recusa-se a baixar os braços. E garante que
Mordaz e pragmático, Francisco Seixas da Costa não perde uma oportunidade de alfinetar a direita e aquilo que mais o separa do primeiro-ministro António Costa continua a ser o Sporting-Benfica. Não votou Marcelo, mas caso o presidente da República decida recandidatar-se poderá contar com o seu voto.