Rui Pinto destacou hoje, após ter conhecido a sentença de quatro anos de prisão, com pena suspensa, no julgamento do processo Football Leaks, que este é "um capitulo que se encerra", mas garantiu que "a luta continuará".
O ex-CEO do fundo de investimento Doyen considerou hoje que a pena suspensa de quatro anos de prisão aplicada a Rui Pinto no julgamento do processo Football Leaks "podia ter sido mais severa".
O advogado de Rui Pinto destacou hoje a ausência de pena de prisão efetiva na decisão do julgamento do processo Football Leaks, que foi hoje conhecida e se traduziu em quatro anos de pena suspensa.
O Tribunal de Lisboa adiou hoje a leitura do acórdão de Rui Pinto, marcada para a próxima quinta-feira, uma vez que o alegado pirata informático pode ser abrangido pela amnistia que decorre da visita do Papa a Portugal na Jornada Mundial da Juventude.
O advogado de Rui Pinto admitiu hoje ser "previsível que possa haver alguma condenação" para o seu cliente, depois de o tribunal ter adiado a leitura do acórdão devido a uma alteração não substancial dos factos.
O julgamento do processo Football Leaks, que tem Rui Pinto como principal arguido, ia conhecer esta sexta-feira a leitura do acórdão, mais de dois anos e meio após o início no Juízo Central Criminal de Lisboa. Contudo, há agora um novo adiamento.
O criador da plataforma eletrónica Football Leaks, Rui Pinto, admitiu hoje no encerramento das alegações finais do julgamento que violou a lei, mas reiterou o seu arrependimento, valorizando a aprendizagem dos últimos anos.
A defesa de Rui Pinto admitiu hoje em tribunal que a decisão do coletivo de juízes no julgamento do processo Football Leaks deverá passar por uma pena de prisão suspensa para o arguido, sublinhando que será “suficiente”.
Os juízes do processo Football Leaks rejeitaram hoje o pedido de Aníbal Pinto para ser feita uma perícia informática ao computador e criticaram a intenção do arguido, censurando o que catalogaram como “diligência claramente dilatória”.
A defesa de Rui Pinto, que devia encerrar hoje três dias de alegações finais no julgamento do processo Football Leaks, só deve alegar em 16 de janeiro, devido ao requerimento da defesa de Aníbal Pinto, que suspendeu a sessão.
A acusação de extorsão na forma tentada contra Aníbal Pinto no processo Football Leaks "foi a cola para a prisão preventiva de Rui Pinto", considerou hoje a defesa, que reclamou a inocência do causídico.
A Doyen, assistente no processo Football Leaks, pediu hoje a aplicação de "uma pena de prisão efetiva, eventualmente entre os quatro e os seis anos", para Rui Pinto pelos 90 crimes de que está acusado no processo.
O julgamento do processo Football Leaks entrou hoje nas alegações finais, com três dias reservados no Juízo Central Criminal de Lisboa para as intervenções de Ministério Público (MP), assistentes e defesas dos arguidos Rui Pinto e Aníbal Pinto.
O julgamento do processo Football Leaks entra hoje nas alegações finais, com três dias reservados no Juízo Central Criminal de Lisboa para as intervenções de Ministério Público (MP), assistentes e defesas dos arguidos Rui Pinto e Aníbal Pinto.
O criador da plataforma eletrónica Football Leaks, Rui Pinto, recusou-se hoje a prestar mais declarações em tribunal, após quatro sessões em que falou ao coletivo de juízes e à procuradora do Ministério Público.
Rui Pinto revelou hoje em tribunal que estava a colaborar ativamente com as autoridades francesas e que iria para França, no âmbito do programa de proteção de testemunhas, no momento da sua detenção em Budapeste.
Rui Pinto admitiu hoje em tribunal que pode ter cometido o crime de tentativa de extorsão em relação à Doyen no processo Football Leaks, ao reiterar a falta de consciência e "infantilidade" da sua conduta.
O criador da plataforma eletrónica Football Leaks manifestou hoje em tribunal a sua vergonha pelos emails enviados a Nélio Lucas e que se traduziram na tentativa de extorsão à Doyen pela qual está também a ser julgado.
O criador da plataforma Football Leaks, Rui Pinto, admitiu hoje que não voltaria a fazer aquilo que fez, face aos custos sofridos a nível pessoal com todo o processo, assumindo ter a vida "de pernas para o ar".
Os inspetores da Polícia Judiciária (PJ) ouvidos na sessão de hoje do julgamento do processo Football Leaks negaram qualquer “afinação de estratégias” no encontro com a procuradora do Ministério Público (MP) após o início das diligências em tribunal.
O tribunal vai voltar a interrogar o inspetor da Polícia Judiciária (PJ) José Amador, que coordenou a investigação do caso ‘Football Leaks’, depois de já ter sido inquirido no início do julgamento.
O Ministério Público (MP) recusou o afastamento da procuradora do julgamento do processo Football Leaks, pedido pelos arguidos devido à realização de uma reunião da magistrada com inspetores da Polícia Judiciária após o início do julgamento.
A defesa de Rui Pinto pediu hoje o afastamento da procuradora responsável pelo processo Football Leaks, devido a uma reunião com inspetores da Polícia Judiciária (PJ) após o início do julgamento para “afinar a estratégia” de inquirição.