Dois paquistaneses foram condenados esta segunda-feira nos Países Baixos por incitarem o assassinato do líder neerlandês da extrema direita Geert Wilders, conhecido por ser islamofóbico.
A aliança de centro-esquerda formada pelos Verdes e social-democratas, GL-PvdA, venceu as eleições para o Parlamento Europeu nos Países Baixos, seguida pelo partido de extrema-direita de Geert Wilders, segundo os primeiros resultados anunciados hoje pelo Parlamento Europeu.
A vitória eleitoral da extrema-direita foi hoje oficialmente confirmada nos Países Baixos, numa altura em que o seu líder, Geert Wilders, luta para formar uma coligação governamental com outros partidos que se opõem às suas opiniões islamofóbicas.
Um membro do partido de extrema-direita que venceu as eleições nos Países Baixos demitiu-se hoje das funções de negociador para a formação de uma nova coligação governamental, devido a alegações de fraude.
Vários líderes da extrema-direita europeia celebraram a vitória nos países baixos do Partido da Liberdade (PVV), de acordo com sondagens à boca da urna, com o presidente do Chega a afirmar que "a seguir será Portugal".
Um tribunal de apelação holandês condenou hoje o dirigente de extrema-direita Geert Wilders por ter insultado coletivamente o povo marroquino, mas retirou uma outra acusação por incitamento ao ódio e não emitiu nenhuma sentença.
O deputado holandês de extrema-direita Geert Wilders anunciou este sábado que pretende relançar a organização de um concurso de caricaturas do profeta Maomé, um ano depois de decidir cancelar uma iniciativa semelhante após sofrer ameaças de morte.
O ministro do Interior e homem forte do governo e líder da extrema direita italiana, Matteo Salvini, recebeu Steve Bannon, o ex-conselheiro do presidente dos EUA, Donald Trump, para transformar o seu movimento no "primeiro grupo parlamentar europeu" e "salvar a Europa".
Nacionalista holandês de origem indonésia, Geert Wilders sai derrotado, ao que indicam as primeiras sondagens à boca da urna, das eleições parlamentares desta quarta-feira, 15 de março, na Holanda. Apesar da derrota, o líder de extrema-direita não se dá por vencido: “Ganhámos deputados! Essa é a pri
Mark Rutte queria ser pianista, mas as teclas em que hoje toca são as que tentam - com sucesso - impedir uma Holanda em conflito com a Turquia de resvalar para as mãos do populismo.
Ninguém na Europa estaria a ligar às eleições desta quarta-feira na próspera, pacífica e tradicionalmente libertária Holanda e a ficar nervoso à espera dos resultados se não fosse esta personagem com cabeleira que faz lembrar os compositores clássicos do século XVIII: Geert Wilders. A única conhecid
Tudo indica que o partido antieuropeu e hostil à entrada de imigrantes, liderado por Geert Wilders, vai ser o mais votado nas eleições legislativas, daqui a um mês, na Holanda. Em França, Marine Le Pen vai celebrar e clamar que é a revolução nacionalista a avançar pela Europa. Em 23 de abril, a líde
O que não falta na Europa são partidos nacionalistas. Há quem lhes chame de extrema-direita – o que é discutível, em alguns casos. Mas são forças do lado mais conservador do espectro politico, contrários à União Europeia, ou aos aspectos mais importantes dos actuais acordos europeus, como a moeda ún
Este 2017 entra-nos com aviso de safadezas, mas o ano até pode safar-se. A certeza de avanços revolucionários da ciência, designadamente para eliminar doenças, a confiança na efervescência dos criadores culturais e a esperança na energia das pessoas que recusam o fatalismo e fazem o mundo avançar te