O antigo primeiro-ministro José Sócrates lamentou hoje a morte do "amigo" e "advogado corajoso" João Araújo, dizendo que a morte deste seu "companheiro leal" o deixa "profundamente entristecido".
O advogado João Araújo, um dos defensores do ex-primeiro-ministro José Sócrates no processo Operação Marquês, morreu na última noite, em Lisboa, vítima de cancro, confirmou à agência Lusa fonte ligada à família.
O advogado João Araújo, que representa o ex-primeiro ministro José Sócrates foi condenado ao pagamento de multa e de indemnização pelos crimes de difamação agravada e injúria agravada à jornalista Tânia Laranjo, do Correio da Manhã e da CMTV.
O advogado do ex-primeiro-ministro José Sócrates na Operação Marquês disse hoje que “finalmente neste processo há um juiz legal e não juiz escolhido pelo Ministério Público”, após Ivo Rosa ter sido sorteado para a fase de instrução do processo.
A defesa do ex-primeiro-ministro José Sócrates disse hoje que insiste no afastamento do juiz Carlos Alexandre do processo “Operação Marquês”, tendo apresentado na segunda-feira um novo recurso nesse sentido.
A defesa de José Sócrates considerou hoje que a acusação do Ministério Público não é “minimamente séria nem objetiva”, classificando-a como uma “violenta campanha de difamação e condenação sumária na opinião pública” do ex-primeiro ministro.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates colocou no 'Youtube' um video onde, em cinco pontos, se defende "do último embuste que o Ministério Público pretendeu criar a propósito da PT".
A defesa de José Sócrates vai impugnar “por todos os meios legais” a decisão da procuradora-geral da República de prorrogar o prazo de conclusão do inquérito da ‘Operação Marquês’.
A defesa de José Sócrates considerou hoje que a decisão da Relação de manter o juiz Carlos Alexandre na Operação Marquês traduz uma "oportunidade perdida de um tribunal superior fazer este processo respeitar a lei e o direito".
Os advogados de defesa de José Sócrates afirmaram hoje que o presidente do Grupo Lena declarou nunca ter pago “o que quer que fosse” ao seu constituinte nos depoimentos que fez no âmbito do processo da Operação Marquês.
Decisões "ilegais, abusivas e arbitrárias", foi desta forma que a defesa de José Sócrates classificou hoje o alargamento por mais 180 dias do prazo para concluir o inquérito e a recusa do procurador em dar a conhecer aos arguidos as suas justificações.