O primeiro-ministro britânico Boris Johnson prometeu, neste sábado, rever o sistema de liberdade antecipada na sequência do novo ataque na London Bridge, cometido por um ex-condenado por terrorismo.
Pelo menos duas pessoas morreram e três estão a receber tratamento hospitalar, na sequência de um ataque esta sexta-feira na London Bridge, em Londres, no Reino Unido. O atacante, que foi abatido pela polícia no local, já tinha sido condenado por crimes relacionados com terrorismo.
O Reino Unido fez um minuto de silêncio este domingo, depois de uma cerimónia no centro da capital, um ano após o ataque terrorista na ponte de Londres que matou oito pessoas e feriu outras dezenas.
O embaixador norte-americano no Reino Unido, Lewis Lukens, elogiou o trabalho do autarca de Londres, Sadiq Khan, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, o ter atacado.
Uma produtora do canal canadiano CTV News, do Canadá, publicou no Twitter uma declaração da família de uma das vítimas do atentado de ontem à noite em Londres, identificando Christine (Chrissy) Archibal, natural da Colúmbia Britânica.
O auto-proclamado Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria dos atentados da noite passada em Londres. A polícia inglesa não confirmou ainda a identidade dos atacantes nem as possíveis ligações a grupos terroristas. 11 pessoas foram confirmadas como detidas ao abrigo da legislação de prevenção do t
A vigília for organizada pelo mayor da capital londrina e reune representantes das principais forças de segurança e de proteção civil que acorrerram aos ataques, além de líderes da comunidade civil.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje com firmeza o ataque terrorista que provocou no sábado sete mortos e 48 feridos em Londres e pediu colaboração internacional para que se faça justiça.
Numa noite em que taxistas ofereceram viagens a quem precisava, a Uber teve de intervir para que os preços da plataforma não subissem na zona onde decorriam os ataques.
Na sua intervenção da manhã de hoje, a primeira-ministra britânica instou as grandes empresas tecnológicas a fazer mais no que respeita a limitar o acesso dos terroristas às suas ferramentas. facebook e Google já responderam.
Guilherme Rosa, vereador de Lambeth, em Londres, disse hoje que a comunidade portuguesa está apreensiva, mas acredita que as rotinas vão manter-se, apesar de o Reino Unido ter sido alvo de três atentados em menos de três meses.
As bandeiras de todos os edifícios da Comissão Europeia estão a meia haste, a pedido do presidente Jean-Claude Juncker, como forma de solidariedade com o povo britânico, na sequência dos ataques de sábado à noite, em Londres.
O presidente da Câmara de Londres comentou hoje a crítica do Presidente norte-americano de que não levava a sério a ameaça do terrorismo, indicando ter “coisas mais importantes para fazer” do que responder a Donald Trump.
O papa Francisco pediu hoje que a paz se instale no mundo e acabe com "as feridas da guerra e do terrorismo", e rezou pelas sete vítimas mortais e a meia centena de feridos nos atentados de sábado em Londres.
Esta noite, as luzes da Torre Eiffel, em Paris, serão apagadas como forma de prestar tributo às vítimas dos ataques na capital londrina. Antes de Londres, as luzes também se apagaram por Bagdad e Cabul.
Nas horas que se seguiram aos ataquem de London Bridge e no Borough Market a hashtag #SofaForLondon significou uma porta aberta de muitos londrinos a quem não tinha onde dormir ou precisava de apoio.
Um dos polícias estava fora de serviço quando acorreu a ajudar e outro faz parte da polícia de transportes, tendo ingressado nesta força de segurança há menos de dois anos.
O presidente americano utilizou a sua conta de Twitter para criticar o pedido de calma do mayor de Londres. O mayor da capital londrina, Sadiq Khan, condenou desde a primeira hora os atentados terroristas e apelou a que a cidade não se deixe amedrontar.
Doze pessoas terão sido detidas em Barking, na zona leste de Londres, no âmbito de uma operação policial em curso pela Scotland Yard relacionada com os ataques da noite passada na capital britânica.
Depois dos ataques, a polícia deu ordem de evacuação em vários locais, nomeadamente hotéis. Muitos turistas viram-se, de repente, no meio das ruas Londres, sem saber bem para onde ir. Mas a solidariedade também marcou presença.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje "votos solidários" à rainha Isabel II e ao povo britânico, na sequência dos atos terroristas ocorridos no sábado à noite, em Londres.