O Governo suspendeu a extinção da empresa que gere o SIRESP, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI), indicando que esta entidade vai receber uma indemnização compensatória de cerca de 26 milhões de euros no próximo ano.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, revelou hoje que as mudanças na gestão do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), previstas para 2024, são, sobretudo, ao nível do novo modelo institucional.
O Governo vai acabar em 2024 com a empresa que gere o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), passando as atribuições para a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
No período da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que decorreu entre 1 e 6 de agosto, nas áreas em que decorreu a JMJ, a rede SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) registou um valor superior a 1,5 milhões de chamadas (1.520.387), com um total nacional de 6,41 milh
O Governo atribuiu uma indemnização compensatória para este ano de 26 milhões de euros à empresa que gere o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), revelou hoje o Ministério da Administração Interna.
As empresas que asseguram atualmente o funcionamento da rede SIRESP vão continuar, a partir de 01 de janeiro, a garantir a operação do sistema até à entrada em vigor dos novos contratos, que aguardam visto do Tribunal de Contas.
O concurso para fornecimento de serviços à rede de emergência SIRESP foi concluído na segunda-feira, antes do prazo, com a adjudicação dos restantes seis lotes, anunciou hoje a empresa que gere o sistema.
O Governo anunciou hoje que as redes de comunicações das Forças Armadas vão ser utilizadas para reforçar "a resiliência e disponibilidade" do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O primeiro lote do concurso para fornecimento de serviços à rede de emergência SIRESP foi hoje adjudicado à Motorola, anunciou a empresa que gere o sistema, garantindo que será cumprido o prazo definido pelo Estado.
A Motorola Solutions confirmou hoje que foi contactada pelas autoridades portuguesas no âmbito das buscas da Polícia Judiciária (PJ) relacionadas com os contratos com a rede de emergência do Estado SIRESP.
A Polícia Judiciária (PJ) está a fazer buscas na Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, quatro empresas e três residências particulares relacionadas com os contratos com a rede de emergência do Estado SIRESP, revelou hoje o Ministério Público.
O ministro da Administração Interna garantiu hoje que a rede de emergência SIRESP é "eficaz e resiliente" e que "não teve falhas" nos dois maiores incêndios deste ano, mas "constrangimentos que se traduziram em alguns segundos de espera".
O presidente do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), Paulo Viegas Nunes, garantiu hoje que a rede "não tem falhas na sua construção" nem rejeita chamadas, e nem falhou nos incêndios deste ano.
O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) disse hoje que o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) não tem falhas, mas admitiu períodos pontuais de excesso de utilização.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, admitiu hoje, em Pedrógão Grande, que houve "picos de congestionamento" nas chamadas, mas recusou que o SIRESP tenha falhado nos incêndios de Leiria. O presidente da Federação dos Bombeiros de Leiria, Rui Rocha, contrapôs que esteve no terreno
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que a rede de comunicações SIRESP teve “constrangimentos pontuais” durante os incêndios em Leiria este mês, que foram “colmatados” rapidamente.
O partido Chega requereu hoje a presença do ministro da Administração Interna numa audição na Assembleia da República sobre o concurso internacional em curso para gerir o Sistema Integrado de Redes de Emergência e de Segurança de Portugal (SIRESP).
A transferência de verbas para a rede SIRESP hoje aprovada em Conselho de Ministros visa garantir “o cumprimento das obrigações de interesse público” até à entrada em vigor do novo contrato de serviço público, adiantou hoje o Governo.
O Sistema Integrado de Redes de Emergência e de Segurança de Portugal (SIRESP) vai ter um investimento de 150 milhões de euros nos próximos cinco anos, 75 milhões dos quais correspondem ao valor do concurso público internacional, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
A empresa que gere a rede de comunicações de emergência considera que o sistema "está em fim de vida" e alerta que é necessária uma transição para as redes 4G e 5G para evitar "interrupção do serviço de comunicações críticas".
O novo presidente da SIRESP SA inicia funções na terça-feira e terá como “atos de gestão urgentes e inadiáveis” a “preparação e lançamento de um concurso público” para a contratação da operação e manutenção da rede SIRESP.
A ministra da Administração Interna solicitou a intervenção da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) para apoiar a "definição da solução do caderno de encargos" de renovação do contrato de assistência técnica da rede SIRESP, indicou hoje o Governo.