Entre Maio de 1974 e Novembro de 1975 cerca de 500.000 pessoas vieram de Angola e Moçambique (não há números exatos), numa migração forçada que envolveu muito sangue, suor e lágrimas - situação de que o país não gosta de falar, mas que ainda é lembrada por muita gente. A jornalista Alexandra Marques
O Tribunal Constitucional (TC) angolano recusou o pedido de declaração de inconstitucionalidade da reunião plenária da Assembleia Nacional (parlamento) em que a maioria travou o pedido da UNITA, oposição, de destituição do Presidente angolano, foi hoje anunciado.
O presidente da UNITA criticou hoje os "angolanos com responsabilidades" que continuam a "querer atirar irmãos contra irmãos", apelando a um perdão "genuíno" e à criação de uma comissão de verdade e reconciliação.
O líder da UNITA considera que qualquer solução para a estabilidade na província de Cabinda deve ser negociada e não imposta, incluindo uma proposta de autonomia "equilibrada", que defendeu como solução ideal.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje em Luanda, que a iniciativa de destituição do Presidente da República, João Lourenço, "é para materializar, não vai ficar parado".
O presidente da UNITA, oposição angolana, disse hoje que "o preço do poder não vale tudo, não vale o banho de sangue do povo", em resposta aos que tencionavam ver a UNITA na rua para conquistar as instituições.
O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) afirmou hoje que nunca falou em fraude a propósito das eleições, mas sim de desvio às leis, e acusou os tribunais angolanos de fugirem à justiça.
A UNITA interpôs hoje junto do Tribunal Constitucional (TC) um recurso extraordinário de inconstitucionalidade contra a decisão de rejeitar o recurso de contencioso eleitoral do maior partido da oposição angolana, com efeitos suspensivos da mesma.
O Tribunal Constitucional (TC) de Angola negou hoje provimento à providência cautelar interposta pela UNITA (oposição) na passada sexta-feira, que pretendia que fosse rejeitada a ata dos resultados eleitorais, por considerar que o procedimento cautelar não era o meio adequado.
A UNITA apontou hoje discrepâncias de mais de 500 mil votos nas eleições angolanas e afirmou que 347 mil foram subtraídos ao maior partido da oposição, alterando, a seu favor, os resultados anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNU).
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) começou hoje a publicar online cópias das atas assinadas das assembleias de voto, num momento em que o partido reivindica a vitória, contrariando a Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
A UNITA, oposição angolana, deu entrada hoje de um contencioso eleitoral junto do Tribunal Constitucional (TC), pedindo anulação das eleições gerais de 24 de agosto, em que o MPLA foi declarado vencedor, apontando "várias ilegalidades" do processo.
A UNITA anunciou hoje que vai entregar uma reclamação com efeitos suspensivos dos resultados das eleições anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral, que proclamaram a vitória do MPLA, e afirmou não ter sido notificada da decisão.
Em entrevista à CNN Portugal, o líder da UNITA espera que a Comissão Nacional de Eleições(CNE) reponha a verdade dos resultados das eleições de 24 de agosto em Angola.
O presidente da UNITA afirmou hoje que "há provas de que é necessário corrigir mandatos", garantindo que qualquer posição do partido relativamente ao resultado das eleições angolanas será formalmente provada.
O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
O porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola reafirmou hoje a intenção do partido em avançar com a criação de autarquias no próximo mandato, num momento em que a oposição ganhou a província de Luanda nas eleições gerais.
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) apelou hoje à calma dos seus apoiantes, mas disse ter já dados das atas eleitorais que lhe podem dar uma vitória nas eleições gerais de quarta-feira.
Depois de ter encerrado a campanha eleitoral num comício em Luanda, Adalberto da Costa Júnior criticou, em entrevista à CNN Portugal, a forma como o MPLA tem governado o país.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Angola recusou hoje que os delegados tranquem as listas de votantes após o fecho das urnas e a oposição teme que sejam incluídos e contados boletins de quem não votou.
O ex-primeiro-ministro Marcolino Moco (MPLA) declarou hoje o seu apoio à candidatura de Adalberto da Costa Júnior, líder da UNITA, à presidência de Angola por se tratar de "uma grande oportunidade" para criar um Estado inclusivo.
O antigo presidente do MPLA e ex-chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, morreu aos 79 anos. O ex-presidente sofria de problemas de saúde há algum tempo e vinha a ser acompanhado desde 2006, no Centro Tekon, em Barcelona.
O líder suspenso da UNITA, oposição angolana, disse hoje, em Luanda, que o acórdão do Tribunal Constitucional, que anulou o XIII congresso do partido, está desprovido de fundamento jurídico-legal "e remete para um arranjo político" para a sua destruição.
A UNITA, principal partido da oposição em Angola, reforçou hoje a exigência de um inquérito independente à "matança" no Cafunfo, província da Lunda Norte, pela qual responsabiliza as forças de segurança e o partido no poder, MPLA.