O município de Grândola inaugura, já no dia 20 de abril às 15h00, um novo núcleo museológico, interativo e imersivo, que conta a história do poema escrito por José Afonso que se transformou em canção e, 10 anos depois, na senha do 25 de Abril. Esta é uma iniciativa da Câmara Municipal de Grândola no
A reedição do álbum "Venham Mais Cinco", de José Afonso, pela editora Mais 5, está entre os nomeados para os prémios dos críticos de discos da Alemanha, anunciou hoje a companhia portuguesa.
A canção que José Afonso dedicou a Grândola ainda entoa no coração do povo da vila, 50 anos depois, orgulhoso da relação com o autor da música que serviu como ‘senha’ da revolução do 25 de Abril.
O álbum “Cantigas do Maio”, de José Afonso, editado originalmente em 1971, é reeditado em 22 de abril, em CD e vinil, e fica disponível, pela primeira vez, nas plataformas digitais, anunciou hoje a editora Mais 5.
O trabalho de verificação das 'masters' e cópias autênticas da obra fonográfica do músico José Afonso já foi concluído, no âmbito do processo de classificação, revelou hoje à Lusa a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Um ano depois do anúncio da abertura do processo de classificação da obra fonográfica de José Afonso, o Ministério da Cultura não deu "nenhum passo em frente", disse à Lusa o presidente da Associação José Afonso (AJA), Francisco Fanhais.
O investigador Octávio Fonseca, autor de "Uma Vontade de Música. As Cantigas do Zeca", aponta José Afonso como "uma personalidade da música popular universal", ombreando com Bob Dylan, Léo Ferré e Leonard Cohen.
A editora Lusitanian Music, que estabeleceu uma parceria com a família do músico José Afonso para reeditar 11 álbuns lançados entre 1968 e 1981, quer tornar visível a obra do artista a novas gerações em Portugal e mostrá-la internacionalmente.
José Afonso escreveu-a em homenagem a uma sociedade musical da vila alentejana que lhe dá nome. Em Paris, José Mário Branco deu-lhe a força mobilizadora de um canto coletivo. Onde a censura só viu uma canção, o país encontrou um hino. De Grândola às ruas, onde se voltará a ouvir, há uma história que
Os 11 álbuns de José Afonso lançados originalmente entre 1968 e 1981 vão ser reeditados, anunciou hoje a família do músico, que vai avançar para o projeto em parceria com a editora Lusitanian Music.
O Ministério da Cultura vai abrir um processo de classificação da obra fonográfica do músico José Afonso, como "conjunto de bens móveis de interesse nacional", foi hoje anunciado.
O disco "Cantares de José Afonso", de 1964, que inclui a canção "Oh Vila de Olhão", está disponível desde hoje nas plataformas digitais, anunciou a discográfica Valentim de Carvalho.
O músico Rui Pato, nome histórico da canção coimbrã, toca em Lisboa no próximo dia 16 de novembro, numa homenagem que lhe presta a Associação José Afonso (AJA), no Fórum Lisboa.
A família do músico José Afonso revelou à agência Lusa que apoia a classificação e "o reconhecimento do interesse público" da obra fonográfica do cantautor português, que celebraria hoje 90 anos.
O Partido Comunista Português (PCP) apresentou, na Assembleia da República, um projeto de resolução que recomenda a classificação da obra do músico José Afonso como de interesse nacional com vista à sua reedição e divulgação.
Um concerto de rua com “companheiros de estrada” de José Afonso e a edição de um roteiro com “os lugares do Zeca” em Setúbal constam das comemorações do 90.º aniversário de nascimento do autor de “Grândola, vila morena”.
“Liberdade, Liberdade” é o novo projeto musical da cantora Helena Sarmento, em que recria o repertório de José Afonso, nascido há 90 anos, celebrando os 45 da revolução do 25 de Abril de 1974.
A direção da Associação José Afonso (AJA) "discorda em absoluto" de qualquer ação que leve à trasladação dos restos mortais de José Afonso para o Panteão Nacional, segundo uma posição tornada pública hoje pela Associação.
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) mantém a proposta de trasladação dos restos mortais de José Afonso para o Panteão Nacional, mesmo depois de a família do músico a ter rejeitado, anunciou hoje aquele organismo.
A "atitude mais digna" em relação a José Afonso é "deixá-lo onde está", porque "está onde quis estar, em Setúbal e em campa rasa", defendeu hoje o músico Francisco Fanhais, amigo e companheiro de canções de José Afonso.
Os ‘rappers’ são tidos como ‘herdeiros’ de José Afonso por criarem letras interventivas, mas para Valete e Sam the Kid chamar a 'Zeca' cantor de intervenção e dizer que o rap é apenas combativo é ser injusto.