Desde a eleição de Donald Trump, a 5 de novembro, que os europeus temem que os Estados Unidos da América (EUA) apoiem a Rússia no que diz respeito à guerra na Ucrânia.
"O presidente Trump tem sido muito claro sobre a necessidade de pôr fim a este conflito. O que temos de discutir é quem vai estar à volta da mesa, se é um acordo, um armistício, como conseguir que ambas as partes se sentem ao redor da mesa e qual será o marco para um acordo", disse à Fox News Waltz, nomeado assessor de Segurança Nacional da Casa Branca.
“Vamos trabalhar nisso com esta administração até janeiro e depois seguiremos”, continuou.
“Os nossos opositores, que acham que esta é uma oportunidade para confrontar uma administração com a outra, estão enganados”, afirmou, ao mesmo tempo que insistiu na “preocupação” da equipa de Trump com a atual “escalada” do conflito.
O círculo próximo do presidente eleito criticou duramente a decisão de Biden de permitir que a Ucrânia atacasse o território russo com mísseis de longo alcance de origem americana.
Durante a sua campanha, Trump mostrou-se cético sobre os mil milhões de dólares que o Governo de Biden disponibilizou à Ucrânia desde o início da guerra. Sem especificar como, o republicado também prometeu várias vezes pôr fim à guerra.
Quanto ao Oriente Médio, o seu futuro assessor da Segurança Nacional também defendeu um "acordo" que "realmente traga estabilidade".
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