"Tal trégua, em infraestruturas aéreas, marítimas e energéticas, permitir-nos-ia determinar se Vladimir Putin está a agir de boa-fé e avaliar a sua atitude em relação a verdadeiras negociações de paz", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Noël Barrot, salientando também que "nunca o risco de uma guerra na Europa, na União Europeia, foi tão elevado. A ameaça continua a aproximar-se de nós, a linha da frente continua a aproximar-se de nós".

Refira-se que na véspera também Macron, Presidente de França, sugeriu o mesmo em entrevista ao jornal Le Figaro. "Não haverá tropas europeias em solo ucraniano nas próximas semanas. A questão é como usaremos esse tempo para tentar obter uma trégua, com negociações que levarão várias semanas", referiu.