Recep Tayyip Erdogan, Vladimir Putin e Hassan Rohani vão abordar “os últimos desenvolvimentos na Síria e na região”, noticiou a agência estatal Anadolu na semana passada.
A Rússia e o Irão são aliados do presidente sírio, Bashar al-Assad, e a Turquia apoia os rebeldes que o combatem.
Os três países patrocinaram o chamado Acordo de Astana, assinado em setembro, que visa reduzir a intensidade dos combates no terreno para criar as condições para um acordo político que ponha fim ao conflito, que fez mais de 300.000 mortos e cinco milhões de deslocados desde março de 2011.
Ao abrigo desse acordo foram instauradas “zonas de distensão”, nas quais é observado em princípio um cessar-fogo entre as forças do regime e grupos rebeldes moderados.
Nas vésperas da cimeira, Putin recebeu al-Assad em Sotchi para, segundo o Kremlin, “discutir o futuro pós-conflito”, enquanto altos responsáveis militares do Irão e da Rússia anunciavam “a derrota” do grupo extremista Estado Islâmico na Síria.
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