Artur Coelho é especialista no domínio da Impressão 3D em contextos educativos, apaixonado pela robótica educativa, cultura maker e do mundo dos Fablabs. Dinamiza workshops um pouco por todo o país sobre introdução à impressão 3D. Participou nas três Maker Faires de Lisboa, e ainda nas Maker Faire Galicia e Rome - European Edition. Distinguido com o prémio Inclusão e Literacia Digital em 2016 (FCT/Rede TIC e Sociedade). Formador especializado em introdução à modelação e impressão 3D na ANPRI e CFAERC. Co-criador do robot educativo open source Robot Anprino. Membro fundador do fablab Lab Aberto, em Torres Vedras. Licenciado em ensino de Educação Visual e Tecnológica, mestre em Informática Educacional pela Universidade Católica Portuguesa, frequenta pós-graduação em Metodologias de Ensino de Programação e Robótica pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. É desde 2004 professor de TIC e coordenador PTE no AEVP, onde dinamiza os projetos As TIC em 3D, LCD - Clube de Robótica, e Fab@rts: o 3D nas Mãos da Educação, distinguido com prémio de mérito da Rede de Bibliotecas Escolares. Apaixonado por Ficção Científica e Futurismo, colaborou com recensões críticas para o projeto aCalopsia, e escreve para H-alt. Colabora com o Festival Sci-Fi Lx, e só perde o evento anual Fórum Fantástico quando este se sobrepõe à Maker Faire Rome. O seu mais recente projeto é ser um dos coordenadores do concurso 3Digital, que estimula a utilização de tecnologias 3D com alunos do ensino básico e secundário.
Eles têm os olhos no espaço, mas os pés bem assentes na Terra. A Maker Faire Rome mostra que os "fazedores" são capazes de sair da garagem ou do fablab e afirmar-se em projetos estruturados, científicos e com potencial económico.
O Espaço é a nova fronteira da impressão 3D. A investigação de aplicações espaciais de manufatura aditiva intensificou-se. Já se imprime em 3D a bordo da Estação Espacial Internacional e estudam-se materiais avançados e bioimpressão. Peças impressas em titânio já fazem parte dos foguetões e satélite
Os robots estão a chegar a todo o lado. Já nos habituámos à sua presença no nosso dia-a-dia, entre máquinas industriais, veículos autónomos, drones, ou brinquedos educativos, citando alguns dos usos mais visíveis destas tecnologias. E a exploração espacial usa extensivamente robótica para levar a ci
Falar de Inteligência Artificial invoca sempre alguns medos e temores. Podemos ir mais longe, e usar esta tecnologia para criar algo de inquietante. Não no sentido social ou económico que geralmente lhe associamos, mas na vertente estética, utilizando redes neuronais. A GANBreeder foi concebida para