Já foi jogador, oficial de mesa, treinador e dirigente. Atualmente, é comentador e autor do blogue SeteVinteCinco. Não sabe o que irá fazer a seguir, mas sabe que será fã de basquetebol para sempre.
Com uma seleção norte-americana sem as suas principais estrelas, as restantes seleções têm uma oportunidade (que pode ser) de ouro no Campeonato do Mundo de Basquetebol que se inicia amanhã.
A primeira época de LeBron James nos Los Angeles Lakers vai terminar como há 14 anos não terminava uma temporada do “Rei”: sem um apuramento para os playoffs. Quem é o maior culpado por este fracasso? Interrogamos os principais suspeitos.
Respirem fundo, a loucura do último dia para trocas na NBA já terminou. Quem ficou a ganhar e quem ficou a perder? Quem se devia ter mexido e quem mais valia ter ficado quieto? No artigo desta semana, fazemos um balanço do trade deadline e olhamos para os maiores vencedores e derrotados do mesmo.
Este é um artigo para fazer as delícias de (pelo menos) um fã português da NBA. Um artigo sobre uma equipa que, no ano passado, foi a sensação da liga e, este ano, está a ser a confirmação. Uma equipa de que pouco se fala, mas que já merece que umas palavras lhe sejam dedicadas.
Neste primeiro terço da temporada regular, as atenções têm-se concentrado na conferência Oeste, onde a competitividade e a imprevisibilidade atingiram este ano níveis inéditos. Mas do outro lado as coisas também não estão nada desinteressantes.
Diz o ditado que a defesa ganha campeonatos. Mas o ataque ganha espetadores. Por isso, a NBA quer pontos, pontos e mais pontos. E mudou as regras para os ter.
Os Milwaukee Bucks fizeram o melhor começo de temporada desde 1971. E o principal responsável por isso não foi a super-estrela da equipa, Giannis Antetokounmpo.
Depois da melhor temporada da sua história, o que fizeram os Toronto Raptors? Despediram o treinador e trocaram o seu melhor jogador. E não é que está a resultar?
Em outubro, era aqui que todos esperávamos estar em maio, no quarto round do duelo Cavaliers vs. Warriors. Mas o caminho que nos trouxe até aqui não foi nada como esperado.
Alguns jogadores parecem predestinados a uma carreira na NBA. Outros têm de subir a pulso, conquistar o seu lugar na liga e construir uma carreira improvável e surpreendente. São os contos de fadas da NBA.
Numa temporada recheada de histórias peculiares, a história do jovem base dos Philadelphia 76ers é a mais peculiar de todas. E uma das mais bizarras que a NBA já viu.
Há 30 anos, Kareem Abdul-Jabbar retirou-se da NBA aos 42 anos, após 20 temporadas na liga. À data era um recorde e um feito inacreditável. Hoje, está a tornar-se comum.
Inventámos uma nova tradição de Ano Novo e pedimos doze desejos para o ano que aí vem. Em nosso nome e em nome de todos os fãs da NBA (ok, alguns só em nosso nome).
Derrick Rose é o mais recente exemplo de um jogador que vê uma brilhante carreira (ou a possibilidade de uma brilhante carreira) arruinada pelas lesões. Recordamos aqui alguns dos mais infames casos de carreiras perdidas na NBA.