O acordo assinado tem como objetivo promover o comércio eletrónico e a cooperação entre empresas e governos, que irá gerar transações mais eficientes, defendeu durante a cerimónia de assinatura do acordo o ministro da Finanças da Singapura, Chan Chun Sing.
Numa reunião paralela, o primeiro-ministro de Singapura, Lee Hsien Loong, apelou a uma maior integração entre os países do Sudeste da Ásia, num momento em que o multilateralismo está sob ameaça, como resultado de medidas protecionistas implementadas por Washington e Pequim.
A guerra comercial é um dos principais temas das conversações da cimeira de líderes da ASEAN, que se realiza até quinta-feira, e que conta com a participação da Malásia, Indonésia, Brunei, Vietname, Camboja, Laos, Myanmar, Singapura, Tailândia e Filipinas.
O Estados Unidos China, Rússia, Japão ou Coreia do Sul, estão entre os convidados desta reunião.
A ausência mais notada durante o Fórum Asiático será a do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que será representado pelo vice-presidente Mike Pence.
O vice-Presidente vai ainda esta semana a uma cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico, na Papua Nova Guiné.
Esta tarde, a líder da Birmânia (agora Mianmar) irá discursar durante uma reunião comercial.
A legislatura Aung San Suu Kyi ficou até agora marcada pela ofensiva militar na zona oeste do país contra a minoria muçulmana Rohingya, que levou cerca de 723.000 membros da comunidade a fugirem para o Bangladesh, e pela estagnação das negociações de paz com as cerca de 20 guerrilhas formadas por minorias.
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