O "Porto, o Nosso Movimento" disse hoje que “a justiça cumpriu o seu papel” com a absolvição de Rui Moreira no caso Selminho, um processo que dizem ter prejudicado a recandidatura do presidente da Câmara do Porto.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, afirmou hoje que o caso Selminho “foi sempre um processo político”, lamentando ter sido “condenado insistentemente em praça pública” e por um “líder político” não ter respeitado a presunção de inocência.
O advogado do presidente da Câmara do Porto afirmou hoje que a atuação do Ministério Público (MP) foi “uma vergonha” ao não ter “a hombridade” de ponderar na decisão e avançar com recurso, acusando o procurador de ‘show off'.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, foi hoje absolvido no processo Selminho, no qual estava acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, de que era sócio, em detrimento do município portuense. As reações à decisão judicial têm surgido da esquerda à direita.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, disse hoje não ter dúvidas de que a absolvição seria “o desfecho” do caso Selminho, decisão com a qual considerou que o Ministério Público “não se conforma”.
Guilhermina Rego, antiga vice-presidente de Rui Moreira, disse hoje em tribunal que assinou o acordo com a Selminho por ser “a melhor solução” para o município do Porto, garantindo que o autarca “nunca” falou com ela sobre o processo.
Azeredo Lopes, antigo chefe de gabinete, disse hoje que, quando aconselhou Rui Moreira a passar uma procuração a um advogado, estava convicto de que o departamento jurídico da Câmara do Porto sabia da ligação familiar do autarca à Selminho.
Antigos eleitos pela CDU e BE disseram hoje que a câmara do Porto mudou a sua posição face à capacidade construtiva do terreno da Arrábida propriedade da Selminho, da qual Rui Moreira era sócio, poucos meses após este tomar posse.
A primeira sessão do julgamento do caso Selminho, processo em que o presidente da Câmara do Porto é acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, está marcada para 16 de novembro, foi hoje revelado.
O presidente da Câmara do Porto sabe, em 18 de maio, se vai a julgamento no processo Selminho, onde é acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual também era sócio, foi hoje anunciado.
O presidente da Câmara do Porto disse hoje que vai aguardar "tranquilamente" para saber se vai a julgamento no caso Selminho, afirmando estar de "consciência tranquila" no processo onde é acusado de prevaricação por beneficiar a imobiliária da família.
O Ministério Publico pediu hoje que o presidente da Câmara do Porto vá a julgamento no processo Selminho, reiterando que o autarca agiu em seu benefício e da família, em detrimento do município no negócio dos terrenos da Arrábida.
O movimento liderado pelo presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, reiterou hoje que está em curso um processo político no caso Selminho, onde o autarca independente é acusado pelo Ministério Público (MP) de um crime de prevaricação.
O Ministério Público (MP) não tem dúvidas quanto à “atuação criminosa” do presidente da Câmara Municipal do Porto (CMP), Rui Moreira, no caso Selminho, reiterando que beneficiou a imobiliária da família em prejuízo do município.
A Câmara do Porto esclareceu hoje que aguarda que a decisão do Supremo sobre o caso Selminho transite em julgado para proceder à reivindicação do terreno na escarpa da Arrábida que o tribunal diz ser público, revelou a CDU.
O BE revelou hoje que “são da Câmara do Porto mais de oito mil metros quadrados” da área onde decorre uma obra privada na Arrábida, pelo que a autarquia deve parar a empreitada e reivindicar judicialmente a propriedade.
A Câmara do Porto enviou hoje à Direção-Geral de Património um pedido de correção sobre a informação “descabida e errada” de que tenha proposto, na Zona Especial de Proteção (ZEP) da Arrábida, dar edificabilidade ao terreno da Selminho.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, anunciou hoje ter sido notificado pelo Ministério Público do arquivamento da queixa apresentada pela CDU contra si sobre o caso “Selminho”.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, escusou-se hoje a comentar o caso Selminho, no dia em que se soube que passou uma procuração à própria câmara que dirige para negociar com a imobiliária da sua família.