A fadista Celeste Rodrigues, que morreu no ano passado, é homenageada no próximo dia 21, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, num espetáculo com a participação de Camané, Mísia e Ricardo Ribeiro, entre outros.
A fadista Celeste Rodrigues, que morreu no passado mês agosto, é evocada em novembro na Festa do Fado, que assinala o 7.º aniversário da classificação do fado como Património Imaterial da Humanidade, no Café Luso, em Lisboa.
A cidade de Lisboa “chora” a morte da fadista Celeste Rodrigues, aos 95 anos, segundo nota divulgada hoje pela Câmara Municipal, que a distinguiu, em 2010, com a Medalha de Ouro da Cidade.
A Câmara Municipal do Fundão, concelho onde Celeste Rodrigues nasceu, emitiu esta quarta-feira uma nota de pesar e anunciou que vai cumprir três dias de luto municipal pela morte da fadista.
A fadista Celeste Rodrigues, que morreu hoje, aos 95 anos, “inspirou gerações de artistas com o seu talento e dedicação” e protagonizou uma “vibrante carreira”, afirma o ministro da Cultura, numa nota de pesar.
O compositor Jorge Fernando disse hoje à agência Lusa que Celeste Rodrigues é uma dessas pessoas que deviam ser eternas, e mostrou-se convicto de que a fadista “continuará a viver na cabeça e no coração das pessoas”.
O Presidente da República lamentou hoje a morte da fadista Celeste Rodrigues, recordando a sua “voz única”, alegria, amabilidade e a forma como “nunca perdeu a curiosidade de conhecer um mundo em permanente mudança”.
A fadista Celeste Rodrigues, que morreu hoje, em Lisboa, responsável por êxitos como “A Lenda das Algas”, era uma "lenda viva", para Madonna, mas foi Argentina Santos a reconhecer-lhe o segredo, “uma caixinha de música na garganta”.
O primeiro-ministro lamentou hoje a morte da fadista Celeste Rodrigues, aos 95 anos, elogiou a forma “plena e livre” de estar na vida e disse esperar que a sua voz continue “a inspirar gerações”.
A fadista Celeste Rodrigues, de 95 anos, que na sexta-feira sobe ao palco do TivoliBBVA, em Lisboa, disse à Lusa que “cantar é sempre uma alegria, mas ainda mais nesta idade”.
O fadista Ricardo Ribeiro abre hoje o II Festival de Fado de Nova Iorque, que se vai prolongar até 07 de abril, com concertos de Carlos do Carmo e Celeste Rodrigues, António Zambujo, Lula Pena e Helder Moutinho.