O presidente-executivo do UBS, Sergio Ermotti, afirmou hoje que a integração do Credit Suisse na estrutura nacional do UBS estará concluída antes do final de setembro.
O regulador financeiro de Singapura impôs hoje uma multa de 3,9 milhões de dólares de Singapura (2,67 milhões de euros) ao banco Credit Suisse por não ter "prevenido ou detetado" más práticas de dirigentes na cidade.
A ministra das Finanças da Suíça, Karin Keller-Sutter, considerou que deve haver uma revisão da regulamentação do setor bancário, apontando que o resgate do Credit Suisse, através da fusão com o UBS, foi a solução com menor risco.
O banco suíço UBS anunciou hoje a decisão de integrar totalmente o Credit Suisse, que adquiriu em março, desaparecendo como marca de banco de retalho até 2025.
O UBS vai poder iniciar a integração do Credit Suisse depois de ter concluído hoje a compra do rival, tarefa que será acompanhada de perto por clientes, empregados e líderes políticos e económicos suíços.
Os senadores suíços aprovaram hoje a criação de uma comissão parlamentar de inquérito, extremamente rara no país, para esclarecer como as autoridades lidaram com a aquisição do Credit Suisse pelo UBS.
O presidente do UBS, Colm Kelleher, afirmou hoje na assembleia-anual de acionistas do banco suíço que a compra do Credit Suisse foi um "passo histórico, que nunca quis dar", adiantando que vai trazer "grandes oportunidades" ao grupo financeiro.
A entidade reguladora do sector financeiro suíço, Finma, admitiu hoje que está a analisar a possibilidade de responsabilizar os administradores do Credit Suisse, por erros de gestão que levaram à derrocada do banco.
A liquidação do Credit Suisse teria causado "consideráveis" prejuízos económicos, afirmou a ministra das Finanças suíça, Karin Keller-Sutter, numa entrevista publicada hoje pelo Neue Zürcher Zeitung (NZZ).
O grande banco que nasce da união do UBS com o Credit Suisse pode colocar problemas de concorrência na Suíça devido à sua dimensão, afirmou hoje o presidente do banco central suíço.
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em alta, com os investidores animados em busca de bons negócios, em contexto de alívio ao fim de 10 dias de turbulência na banca, mesmo que ainda permaneça a incerteza sobre a resolução da crise.
O governador do Banco de Portugal disse hoje que os últimos desenvolvimentos na banca europeia dão confiança mas que o banco central está atento aos desenvolvimentos e aos riscos que se colocam aos bancos e a Portugal.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, saudou hoje a "ação rápida" e as decisões tomadas pelas autoridades suíças em relação ao banco Credit Suisse.
O grupo bancário suíço UBS vai comprar o Credit Suisse, anunciou hoje o presidente da Suíça, Alain Berset, considerando que esta é melhor forma de "restaurar a confiança".
O USB ofereceu até mil milhões de dólares, cerca de 941 milhões de euros, pelo Credit Suisse, noticia hoje o Financial Times, adiantando que as autoridades suíças ponderam alterar a legislação para evitar um bloqueio dos acionistas.
A gestora de investimentos norte-americana BlackRock afirmou hoje que não está a participar em planos para comprar o Credit Suisse, rejeitando ter interesse em vir a fazê-lo no futuro, reagindo a uma notícia do Financial Times que dava conta de negociações para a compra.
A gestora de investimentos BlackRock está a preparar uma oferta para comprar o Credit Suisse, avançou hoje o Financial Times, depois das notícias de que o UBS está este fim de semana em negociações para adquirir o banco.
A bolsa de Lisboa estava hoje a negociar em forte baixa a meio da sessão, com 14 títulos do PSI a caírem, liderados pelos da Sonae, que desciam 7,09% para 0,97 euros.
As principais bolsas europeias inverteram hoje a tendência, arrastadas pelos bancos, depois do anúncio de uma reunião urgente convocada pelo Banco Central Europeu (BCE), e de o Credit Suisse ter caído novamente na bolsa de Zurique.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garantiu hoje que a exposição do Fundo de Estabilização Financeiro da Segurança Social à queda histórica em bolsa do Credit Suisse é “ínfima”.
O economista Francisco Louçã criticou hoje as medidas do BCE, considerando que são ineficazes e "tão disparatadas como um cão a correr atrás da sua cauda" e defendeu que "estava escrito nas estrelas" a crise no Credit Suisse.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou hoje que a exposição dos bancos europeus ao Credit Suisse é "limitada" e "não está concentrada".
O Credit Suisse anunciou hoje que irá receber um empréstimo de até 50 mil milhões de francos suíços (50,7 mil milhões de euros) do banco central da Suíça para "fortalecer" as contas da instituição.