O número de adultos diabéticos no mundo ultrapassou os 800 milhões, mais do que quadruplicou desde 1990, segundo um estudo hoje divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que alerta para "um aumento alarmante" da diabetes.
Cerca de 75 mil pessoas foram diagnosticadas com diabetes em 2023, elevando para mais de 900 mil o total de diabéticos registados nos cuidados de saúde primários, o valor mais elevado de sempre em Portugal.
O presidente do Infarmed, Rui Ivo, esclareceu hoje que a suspensão da comercialização das bombas de insulina automáticas adquiridas pelo Estado se deve a questões de segurança, e admitiu que possam ser adquiridos outros dispositivos disponíveis no mercado.
Há pais que optam por deixar os seus filhos em casa, alegando que alguns estabelecimentos de ensino não estão preparados para os tratar. Os especialistas, contudo, dizem que esta opção não pode ser uma solução.
O Governo vai autorizar os hospitais a comprar bombas de insulina automáticas para situações de emergência, após a suspensão da distribuição destes dispositivos na sequência de uma ação interposta em tribunal por um dos concorrentes do concurso público.
O Infarmed autorizou o uso com rótulo em inglês do medicamento Semglee 100U/ml, uma solução injetável para tratamento da diabetes que está em rutura de stock, anunciou a autoridade.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu, nesta terça-feira que as gigantes farmacêuticas Novo Nordisk e Eli Lilly reduzam os preços dos medicamentos para diabetes e obesidade, dizendo que as empresas devem parar de "enganar" os americanos.
O médico receitava Victoza (liraglutido), uma substância injetável para controlar os diabetes, a obesos. Foram emitidas quase um milhar de receitas, fossem os doentes diabéticos ou não. O tribunal decidiu absolvê-lo, mas o MP vai recorrer da decisão.
Cinco cientistas de várias nacionalidades que contribuíram para avançar em tratamentos da diabetes e da obesidade venceram o Prémio Princesa das Astúrias da Investigação Científica 2024, anunciou hoje o júri.
Um medicamento para diabetes reduz a progressão dos problemas motores associados à doença de Parkinson, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira no New England Journal of Medicine.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla inglesa), está a analisar um pedido de extensão do uso de um medicamento para a diabetes e obesidade em problemas cardiovasculares e que foi já autorizado nos Estados Unidos.
A Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) pediu hoje a uma “estratégia coordenada” para a diabetes, que considera “um problema grave de saúde pública”, lembrando que há falhas no diagnóstico precoce e no acompanhamento das complicações. Além disso, deixa também o alerta de que, quase um ano após
Andar mais rápido está associado a um "risco significativamente menor" de desenvolver diabetes tipo 2, de acordo com o primeiro estudo global deste tipo.
O preço dos medicamentos para a diabetes aumentou quase 50% em quatro anos, devido ao maior número de casos diagnosticados e ao preço dos fármacos mais recentes, segundo a Direção-Geral de Saúde (DGS).
Cerca de 40% dos portugueses com diabetes tipo 2 não sabem que têm a doença, porque, segundo o endocrinologista Davide Carvalho, habitualmente não têm sintomas e não vão ao médico.
Há diabéticos que não estão a conseguir medicamentos para o tratamento da doença, principalmente medicamentos com as substâncias ativas dulaglutido – vendido como Trulicity - e semaglutido – vendido como Osempic.
Os casos de diabetes no mundo podem chegar a 1.300 milhões em 2050, mais do dobro do que em 2021, caso não sejam planeadas estratégias eficazes, alertam novos estudos sobre a doença.
Um medicamento contra diabetes, barato e amplamente disponível, reduziria em 40% o risco de desenvolver COVID-19 de longa duranção após infecção, de acordo com um estudo publicado esta semana.
Cruzando o número de embalagens vendidas indicados pelo laboratório com as comparticipações dadas pelo Infarmed, é possível perceber que pelo menos desde janeiro do ano passado o receituário mantém o padrão e continuam a ser vendidas canetas para emagrecer que deviam tratar a Diabetes tipo II.
A farmacêutica americana Eli Lilly anunciou ontem que vai pedir autorização para comercializar um medicamento contra diabetes também para quem quer perder de peso, após ter obtido resultados promissores num novo ensaio clínico.
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) autorizou a utilização do fármaco Bydureon, indicado para pessoas com diabetes, com rotulagem em língua estrangeira para evitar rutura de stock em Portugal.
Especialistas de 160 países reúnem-se partir de segunda-feira, em Lisboa, no Congresso Mundial da Diabetes para debater formas de combater esta "pandemia" que afeta um em cada 10 adultos no mundo.
Portugal mantém uma das prevalências de diabetes mais elevadas da Europa, contando com mais de 830 mil doentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), indica a diretora-geral da Saúde, num relatório apresentado hoje.