A Schibsted acredita que o Jornalismo só se vai manter relevante no futuro se conseguir ser pessoal, abandonando a lógica de “tamanho único”, de uma oferta e de uma distribuição que não tem em conta as especificidades do leitor ou utilizador.
As plataformas - como o Google ou o Facebook - não vão desaparecer, as pessoas adoram algoritmos que lhes poupam o trabalho de selecionar informação e detestam publicidade. O cenário que Grzegorz Piechota, investigador da Harvard Business School, conhecido também como “guru” das redes sociais, troux
“Se o conteúdo for interessante as pessoas leem, não importa se tens uma marca em cima”. As palavras são de Virginia Lavín Amirola, diretora editorial da espanhola La Factoría, durante a Digital Media Europe 2017, num dia em que também a Vice e a Condé Nast partilharam as suas estratégias de branded
Cliques, pageviews, visitas… métricas ou analytics. São elas que nos dão pistas sobre quem está do outro lado do ecrã, que nos dizem se “aquele título” conquistou mais um leitor, que nos mostram onde as pessoas estão e para onde vão dentro do site que gerimos. São fundamentais nas redações do séc XX
É na cave do dinamarquês Politikens, fundado em 1883, onde antigamente rugiam as máquinas de impressão, que Stig Ørskov e Dorthe Bjerregaard-Knudsen falam de uma “era de ouro” para o Jornalismo e sobre a necessidade de deixar uma mensagem clara: redes sociais e órgãos de comunicação social não jogam
James Waddell tem 21 anos e começou a trabalhar na The Economist há um ano com um objetivo: colocar uma publicação com 173 anos de história a falar com os millennials. A sua especialidade? Medium, uma rede social onde se “leem, escrevem e partilham histórias que interessam”.
Quando pensa numa redação, o que lhe ocorre? Um ambiente agitado, pessoas ao telefone, várias televisões ligadas, dezenas de rostos compenetrados em frente ao ecrã a teclar furiosamente, uma impressora que não para, notificações e alertas a cair ao segundo, e reuniões atrás de reuniões. Sim… ou talv
O que está a impulsionar - e a mudar - o Jornalismo digital na Europa. É esta a questão que leva o SAPO24 a Copenhaga esta semana. A capital dinamarquesa recebe de 24 a 26 de abril a Digital Media Europe 2017 (DME17), uma conferência que junta mais de 40 oradores e que se propõe a olhar para os desa