Faz lembrar aquela anedota sinistra sobre o amor: "Então, mas você ama-a por amor, ou por interesse?" /
"Olhe, amigo, deve ser por amor, que ela interesse não tem algum...". Assim olho eu, de forma simplória, para as eleições francesas, agora que “respirámos de alívio” porque, por uma vez, as sondag
O presidente russo Vladimir Putin apelou esta segunda-feira ao presidente eleito da França, Emmanuel Macron, para que este "supere a desconfiança mútua" ante a "ameaça crescente do terrorismo e do extremismo violento" no mundo.
O centrista Emmanuel Macron foi eleito com 66,10% dos votos, contra 33,90% da candidata de extrema-direita Marine Le Pen, revelam hoje os resultados definitivos da segunda volta das eleições presidenciais francesas.
O investigador Bernardo Pires de Lima disse hoje à Lusa que o resultado da Frente Nacional nas presidenciais francesas não pode ser menosprezado e que a vitória de Macron é o começo do processo da governabilidade da França.
Os jornais franceses destacam a vitória do presidente mais jovem da história recente de França, Emmanuel Macron, que conquistou 66,06% dos votos na segunda volta das eleições presidenciais contra 33,94% para a rival, Marine Le Pen.
Le Pen quis apresentar Macron como filho político de Hollande. A noite do triunfo de Macron evidencia que a ascendência mais assumida é a de Mitterand. Ficou marcada nos gestos: a longa caminhada solitária de Macron, ao som do hino à Alegria de Beethoven, símbolo da Europa, na esplanada do Louvre at
Na feira do boulevard Auguste Blanqui, em Paris, entre residentes que fazem compras após terem votado e feirantes à espera do fim do trabalho para votar, há quem não vá às urnas porque deixou de acreditar no valor do voto.
Os eleitores franceses esperaram cerca de uma hora numa longa fila ao lado da embaixada francesa em Lisboa para poderem votar na segunda volta das eleições presidenciais de hoje.
Na escola La Sibelle, no 14.º bairro de Paris, ao início da tarde, era preciso fazer fila para votar e a expectativa era que houvesse uma forte participação eleitoral, disse à Lusa o vereador franco-português Hermano Sanches Ruivo.
Um saco suspeito foi a causa da evacuação do pátio interior do museu do Louvre, em Paris, onde decorrerá a noite eleitoral do candidato presidencial francês Emmanuel Macron, mas o espaço já foi reaberto.
A participação na segunda volta das presidenciais francesas era de 28,23% ao meio-dia de hoje (11:00 de Lisboa), um nível quase idêntico ao da primeira volta à mesma hora, de 28,54%, anunciou o ministério do Interior.
O dois candidatos à Presidência francesa, o centrista independente Emmanuel Macron e a candidata da extrema-direita Marine Le Pen, já votaram hoje na segunda volta das eleições em França.
Há 31 anos menos três dias, 10 de maio de 1981, François Mitterand recebeu 51,7% dos votos, destronou Giscard e pôs a esquerda no poder em França. Abriu uma década de vaga socialista na Europa. O noticiário da rádio, às seis da tarde desse domingo de maio de 81, fez uma pausa de segundos até que nos
França vota hoje na segunda volta das presidenciais, com o centrista Emmanuel Macron como favorito para derrotar a líder da extrema-direita, Marine Le Pen, e, aos 39 anos, tornar-se o mais jovem presidente francês.
O candidato às presidenciais deste domingo apresentou queixa contra acusações de que terá uma conta secreta num banco das Caraíbas. A suspeita surgiu na internet, mas foi relembrada por Le Pen no debate desta quarta-feira.
Violentos ataques marcaram esta quarta-feira à noite o último debate televisivo entre os dois candidatos à segunda volta das eleições presidenciais francesas, Marine Le Pen, da extrema-direita, e o centrista pró-europeu Emmanuel Macron, a quatro dias do escrutínio.
Marine Le Pen, que abandonou temporariamente a liderança do partido de extrema-direita Frente Nacional para ser a "presidente de todos os franceses", é acusada de ter plagiado François Fillon, candidato de centro-direita derrotado na primeira volta das eleições, num discurso proferido a 1 de maio.
O ex-ministro grego das Finanças Yanis Varoufakis, uma das referências da esquerda europeia, apelou hoje ao voto nas presidenciais francesas em Emmanuel Macron, “o único ministro” europeu que ajudou a Grécia durante a crise da dívida.
A startup da política criada há um ano por Emmanuel Macron está, agora, a chegar à fase em que se vai ver se tem ou não energia para liderar a mudança em curso na paisagem política francesa. É a partir de agora que se vai perceber se Macron tem ou não estatura para aparecer como um novo imperador na
O candidato liberal pró-europeu às eleições presidenciais francesas, Emmanuel Macron, avisou hoje que, se não houver uma reforma da União Europeia (UE), o risco é enfrentar um "frexit" (saída de França) ou ter a Frente Nacional no poder.
Muitos dos eleitores que votaram em Jean-Luc Mélenchon na primeira volta das presidenciais francesas estão divididos entre votar em Emmanuel Macron, para travar Marine Le Pen, ou votar em branco, para não dar um "poder absoluto" ao candidato centrista.
A candidata presidencial francesa da extrema-direita, Marine Le Pen, propôs a coexistência de duas moedas, uma para operações internas e outra para as internacionais, afirmando que o "euro está morto".
A candidata da extrema-direita francesa Marine Le Pen anunciou que Nicolas Dupont-Aignan, que terminou a primeira volta das eleições presidenciais em sexto lugar, será o seu primeiro-ministro caso vença a segunda volta a 07 de maio.
O ícone do futebol francês Zinédine Zidane apelou hoje aos franceses que "evitem ao máximo" a Frente Nacional na segunda volta das presidenciais, em que se defrontam a líder da extrema-direita e o centrista Emmanuel Macron.