A comunidade internacional aprovou hoje, na Polónia, um manual de instruções que permitirá manter vivo o Acordo de Paris sobre o clima, mas sem novos compromissos na luta contra o aquecimento global e as alterações climáticas.
Como é sabido, 200 países estão reunidos em Katowice, na Polónia, sob o patrocínio das Nações Unidas, para ver o que se pode fazer para contrariar as terríveis mudanças climáticas que já estão a afectar o Planeta e no extremo podem levar è devastação dos seus habitantes.
A Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP24) termina esta sexta-feira, na Polónia, com expectativa sobre se representantes de quase 200 países são capazes de se comprometer a salvar milhões de pessoas das consequências das alterações climáticas.
Os 50 países mais vulneráveis às alterações climáticas apelaram esta quinta-feira para que haja resultados concretos para que se evite o seu desaparecimento, na cimeira do clima das Nações Unidas (COP24), que termina na sexta-feira na Polónia.
Numa avaliação preliminar apresentada na cimeira do clima COP24, a União para o Mediterrâneo afirmou que o aquecimento global afetará de forma mais grave a região mediterrânica e terá sérias consequências económicas e ambientais.
Quinze organizações internacionais, da OCDE ao Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), comprometeram-se a reduzir a zero as suas emissões líquidas de gases poluentes, que atualmente representam mais de dois milhões de toneladas de CO2 por ano.
Partimos para a COP24 com a expectativa de finalmente se passar da teoria à prática. A Conferência deste ano marca a conclusão do primeiro processo de revisão do Acordo de Paris e, por isso, é uma excelente oportunidade para mostrar que os governos que ratificaram este Acordo querem passá-lo à práti
O secretário-geral da ONU, António Guterres, advertiu esta quarta-feira para o risco de fracasso da cimeira do clima (COP24) de Katowice (Polónia) e assegurou que "falhar um acordo não seria apenas imoral, seria suicida”.
Com a expectativa que de Katowice saia um livro de regras fechado para a implementação do Acordo de Paris, o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, diz que Portugal leva à conferência do clima das Nações Unidas um “ótimo exemplo” de um país que “vai mesmo ser neutro em carbono em 2050”. S
O Comité Olímpico Internacional (COI), FIFA, UEFA, Roland Garros e as organizações dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 e Paris2024, entre outras entidades, manifestaram esta terça-feira vontade de contribuir para a luta contra o aquecimento global.
A Polónia, país anfitrião da 24.ª cimeira do clima para as alterações climáticas (COP24), tem dificuldade de renunciar ao carvão, o seu "ouro negro" de outrora, embora este seja poluente e cada vez mais caro.
"Temos quase o mesmo clima que a Champagne há 100 anos", diz Chris Foss, professor de inglês especializado em ciência da vinha. Com o aquecimento global, os produtores de vinho ingleses vêm aqui uma oportunidade: os seus vinhos espumantes estão a ganhar qualidade e rivalizam com o champanhe.
Eduard Romanov aponta para o tanque mantido no subsolo de um prédio em Yakutsk. O edifício moveu-se e está a rachar. Nesta região da Sibéria, o derretimento do permafrost está a colocar esta comunidade em risco, mas não só: ao derreter, os solos frios ameaçam permitir a fuga de vírus esquecidos e
A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza apelou esta segunda-feira ao Governo português para que coloque em prática medidas que cumpram os objetivos definidos para setores prioritários de ação e produção de eletricidade e mobilidade.
Portugal é o 14.º país do mundo com melhor desempenho no combate às alterações climáticas, com bons resultados nas energias renováveis, mas ainda com fraco desempenho nos transportes, segundo um índice internacional de uma organização não governamental.
“O oceano está zangado”, avisa Andreas Kraemer, fundador do Instituto Ecologic e diretor não executivo da Fundação Oceano Azul, responsável pela gestão do Oceanário de Lisboa. Apesar de zangado, ele desempenha um papel fundamental no futuro e não faltam a oportunidades a um país que poderá vir a ser
Há cinco dias ao volante de um carro elétrico, Luís Costa, engenheiro eletrotécnico, guia-nos pelas diferenças entre a sua boleia e um carro tradicional. Uma conversa que “levanta o capô” dos carros que se ligam à corrente e deixa pistas sobre o que tem de mudar para que sejam verdadeiramente uma al
Portugal vai revolucionar o setor dos transportes nos próximos 10 anos e investir largamente na energia solar, só considerando a exploração de petróleo com uma "discussão muito alargada", disse o ministro do Ambiente em entrevista à Lusa.
“Uma vez Capital Verde Europeia, para sempre Capital Verde Europeia”. Uma cidade “à prova do futuro”, que consegue inspirar outras e que não baixa os braços quando o entusiasmo passar. Este é o desafio para Lisboa em 2020.
O mundo precisa de ser neutro em carbono até 2050 se quiser limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC. Facto ou estimativa, certo é que este foi o compromisso assumido no Acordo de Paris, firmado em 2015, e que o mundo está hoje mais longe do objetivo traçado. Seja qual for a solução, esta tem d
Imagine: Transporte-se para 2050 e imagine-se sentado no sofá no final de um dia cheio. Aproveita para registar na sua app ecológica a pegada ambiental do seu dia — quantos quilómetros se deslocou e como, o que comeu, o que deitou na reciclagem. “Saldo negativo”. É fim do mês e acaba de descobrir qu
O cumprimento do objetivo do Acordo de Paris de reduzir as emissões de gases tóxicos pode salvar um milhão de vidas por ano, asseguraram hoje representantes da Organização Mundial da Saúde na Cimeira do Clima que decorre na Polónia.
Dizendo-se moderadamente otimista, Pedro Barata, ambientalista e economista, vê em Katowice a oportunidade de se aumentar a ambição climática. O que interessa é “manter a pressão”, porque o que foi prometido em Paris é claramente insuficiente e temos 12 anos para corrigir o rumo. Pedro não coloca “a