Martin Schulz foi ministro dos Negócios Estrangeiros designado, na Alemanha, por apenas 36 horas. Também saiu da poltrona da liderança do SPD, onze meses depois de ser eleito como o timoneiro do ressurgimento dos sociais-democratas alemães e europeus. A renúncia de Schulz é o preço do acordo de coli
Martin Schulz anunciou na noite de hoje a sua saída imediata da presidência do Partido Social-Democrata (SPD) em crise, mas a sua substituta designada, Andrea Nahles, vai enfrentar novas dificuldades para lhe suceder devido a uma rebelião interna.
O presidente do Partido Social-Democrata (SPD) alemão, Martin Schulz, anunciou hoje que deixará em breve o cargo, algumas horas depois de ter sido divulgado um acordo de coligação com os conservadores de Angela Merkel para um futuro governo.
O líder do Partido Social-Democrata (SPD) alemão, Martin Schulz, anunciou hoje uma "mudança de rumo" na política europeia no acordo de coligação alcançado com a CDU de Angela Merkel.
A chanceler alemã, Angela Merkel, congratulou-se hoje com o acordo de coligação alcançado com os sociais-democratas que considera ser a base para um governo "estável e bom" para a Alemanha.
Os conservadores de Angela Merkel e os sociais-democratas de Martin Schulz chegaram hoje a um acordo de Governo na Alemanha, anunciou o ministro das Finanças e chefe de gabinete da chanceler, Peter Altmaier.
A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu hoje que na próxima sessão de negociações com o Partido Social Democrata (SPD), visando o pacto de Governo, serão necessários "compromissos dolorosos" para ambas as partes.
Este domingo ou nos próximos dois dias, Angela Merkel espera poder anunciar a formação de um governo com os social-democratas e, assim, acabar com um interminável imbróglio pós-eleitoral que enfraquece a Alemanha.
O partido conservador da chanceler alemã, Angela Merkel, e o partido social-democrata de Martin Schulz iniciam hoje, quatro meses depois das legislativas na Alemanha, negociações para formar um governo de coligação até ao final de março.
O Partido Social-Democrata alemão (SPD) aprovou hoje a abertura de negociações formais para uma nova coligação de Governo com o bloco conservador da chanceler Angela Merkel.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que o acordo de Governo entre a chanceler germânica, Angela Merkel, e o líder dos sociais-democratas alemães, Martin Schulz, dará "um forte impulso" para a convergência da zona euro.
A CDU de Angela Merkel e o SPD de Martin Schulz afirmam no acordo de princípio hoje alcançado que vão trabalhar com França para fortalecer a União Europeia (UE) e reforçar a contribuição alemã para o orçamento europeu.
A chanceler alemã, Angela Merkel, manifestou-se hoje otimista quanto à formação de um governo de coligação com os sociais-democratas, enquanto o líder do SPD, Martin Schulz, classificou o acordo hoje alcançado como "notável".
A chanceler alemã Angela Merkel e o chefe dos sociais-democratas Martin Schulz prometeram hoje “uma nova política” na Alemanha, no início das negociações para formar governo e terminar com o impasse político.
As negociações entre os conservadores de Angela Merkel e os sociais-democratas de Martin Schulz começam este domingo, naquela que poderá ser a última oportunidade para a chanceler alemã formar um Governo estável.
O parlamento português aprovou hoje um voto de condenação apresentado pelo PSD à “posição divisionista” do líder do SPD alemão, Martin Schulz, com PS a acusar os sociais-democratas de ingerência e BE e PCP a falarem de hipocrisia.
O PSD entregou esta quinta-feira no parlamento um voto de condenação à “posição divisionista” do ex-presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz sobre a constituição dos “Estados Unidos da Europa” até 2025, excluindo da União Europeia os países que recusassem este modelo.
O presidente da Alemanha convocou a chanceler e líder conservadora, Angela Merkel, o seu aliado bávaro, Horst Seehofer, e o líder social-democrata, Martin Schulz, para uma reunião na próxima semana para discutir a formação de um novo governo.
Os social-democratas alemães anunciaram que vão passar os próximos quatro anos na oposição, depois de neste domingo terem sofrido uma derrota histórica. A crise da social-democracia na Europa não começou hoje, mas a derrota do SPD obriga a pensar.
O presidente do Partido Social-Democrata (SPD) alemão, Martin Schulz, admitiu que "hoje é um dia difícil e amargo", já que perdeu as eleições legislativas de hoje na Alemanha, vencidas pelo partido de Merkel, ainda que sem maioria.
A CDU da chanceler Angela Merkel venceu as eleições legislativas de hoje com 33,5% dos votos, seguida dos sociais-democratas do SPD e do partido Alternativa para a Alemanha, de extrema-direita, segundo uma sondagem divulgada pela televisão pública ZDF.
Não há nenhum analista ou comentador que não tenha como certo que Frau Merkel vai ganhar as eleições de amanhã. Mesmo considerando a hipótese improvável que os 26% de indecisos nas sondagens votem noutros partidos – que são muitos e variados – há um consenso de que a Chanceler continuará a governar
O social-democrata alemão Martin Schulz passou hoje à ofensiva, a três meses das eleições legislativas, ao acusar Angela Merkel de "arrogância" e de sabotar a "democracia", quando as sondagens apontam para uma larga vantagem da chanceler da Alemanha.
O ex-presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz foi eleito líder do Partido Social-Democrata (SPD) alemão com 100% dos votos dos delegados ao congresso extraordinário.