Os quatro jovens afegãos acusados de atearem fogo ao campo de refugiados de Moria, em Lesbos, em setembro de 2020, foram hoje condenados a 10 anos de prisão por um tribunal grego.
A comissária europeia dos Assuntos Internos vincou hoje, em Lisboa, que os Estados-membros têm de "garantir que não haverá mais nenhum Moria", referindo-se ao campo de migrantes na ilha grega de Lesbos que em setembro foi devastado por incêndios.
O novo campo de migrantes na ilha de Lesbos, na Grécia, ficou inundado após as fortes chuvas que caíram durante a madrugada de hoje, um mês após os incêndios que destruíram o campo de Moria, que se localizava na mesma ilha.
Cerca de 6.000 dos mais de 12.000 migrantes desabrigados pelo incêndio no campo de Moria, na ilha de Lesbos, já estão no novo campo, disseram hoje as autoridades gregas, referindo ainda que 157 migrantes testaram positivo para o novo coronavírus.
Quase metade dos refugiados desabrigados após o incêndio no campo de Moria, na Grécia, já estão no novo campo, ainda em construção, na sequência da operação policial desencadeada hoje de manhã, anunciou o Governo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, confirmou hoje que Portugal manifestou disponibilidade para acolher até 100 migrantes provenientes do campo de Moria, na ilha grega de Lesbos.
A eurodeputada bloquista Marisa Matias vai visitar o campo de refugiados de Moria, na ilha grega de Lesbos, para exigir que as "pessoas não sejam abandonadas à morte” e que "a União Europeia seja solidária com quem nada tem”.
Milhares de refugiados dos mais de 12.000 que ficaram sem teto após o incêndio no campo de Moria, em Lesbos, manifestaram-se hoje na área onde estão a ser instaladas acomodações temporárias para os abrigar, reletaram os 'media' locais.
O governo português manifestou-se hoje disponível para acolher pessoas que se encontravam no campo de refugiados de Moria, na sequência do incêndio naquele recinto, na ilha grega de Lesbos.
Dez países da União Europeia vão receber cerca de 400 migrantes menores desacompanhados, retirados da ilha grega de Lesbos após os incêndios que destruíram o campo de Moria, anunciou hoje o ministro alemão do Interior.
A chanceler alemã e o Presidente francês lançaram hoje uma iniciativa para permitir a receção por vários países europeus de cerca de 400 migrantes menores desacompanhados do campo de refugiados de Moria, na Grécia, devastado por um incêndio.
O Ministro das Migrações grego, Notis Mitarakis, prometeu que ainda hoje serão tomadas "as ações necessárias" para que os grupos vulneráveis que ficaram desabrigados após o incêndio no campo de migrantes de Moria, em Lesbos, tenham onde dormir.
Milhares de refugiados do campo de Moria ficaram expostos hoje à noite ao mau tempo que se fez sentir na Grécia, à espera de transferência das instalações destruídas pelo incêndio de quarta-feira.
O Governo grego anunciou hoje que vai declarar estado de emergência na ilha de Lesbos, na sequência do incêndio no campo de refugiados de Moria, que destruiu praticamente todo o local e deixou cerca de 13.000 desabrigados.
Vários incêndios deflagraram às primeiras horas da madrugada de hoje no maior campo de refugiados na Grécia, em Moria, na ilha de Lesbos, levando milhares a fugir, de acordo com as autoridades.