As temperaturas oceânicas aumentaram a velocidade máxima dos furacões que passaram pelo Atlântico em 2024, de acordo com um estudo divulgado esta quarta-feira, que confirma que o aquecimento global amplifica o poder destrutivo das tempestades.
Juntamente com a sua equipa, o britânico encontrou ainda especiarias, conchas de Cauri e porcelana Ming perto daquela que se acredita ser a nau portuguesa "Espadarte".
As alterações climáticas obrigam os tubarões, de sangue frio, a procurar por águas mais frias e profundas para conseguirem manter o seu equilíbrio corporal.
Meteorologistas americanos estão em alerta com as "temperaturas recordes" registadas este ano à superfície do Atlântico, a sul de Cabo Verde, porque podem originar furacões mais cedo que o normal.
A saúde do oceano deve ser tida como prioridade no âmbito das políticas de ordenamento do espaço marítimo, defende um estudo divulgado hoje, que aponta também a necessidade de coordenação com o combate às alterações climáticas.
O oceano é o principal aliado no combate às alterações climáticas, mas também está a sofrer as consequências e se deixar de funcionar como até agora “estaremos em grandes apuros”, alerta uma especialista da UNESCO.
A cerca de duas semanas do início da 28.ª conferência das Nações Unidas sobre o clima, associações ambientalistas esperam que o papel do oceano volte a ser valorizado, mas admitem que as expectativas são baixas.
Portugal tem de se preocupar com o estado dos peixes forrageiros, uma vez que captura pequenas espécies como o carapau, a sardinha e o biqueirão, alertou, em declarações à Lusa, a vice-presidente adjunta da ONG Oceana, Vera Coelho.
O Encontro Ciência 2023, fórum anual de ciência, tecnologia e inovação, este ano dedicado ao Oceano, leva à Universidade de Aveiro mais de 180 entre 5 e 7 de julho.
Os oceanos são belos, cheios de vida selvagem e vibrantes, mas enfrentam "muitos riscos" se não forem tomadas as decisões certas no sentido da sua proteção e sustentabilidade. Numa cimeira na ilha Terceira, nos Açores, onde o SAPO24 esteve presente, cientistas e exploradores discutiram o futuro do m
O Governo dos Açores considera “absolutamente prioritário” a existência de uma zona marítima de proteção permanente de 200 milhas no mar da região, para "uma discriminação positiva de acesso” aos recursos pela frota artesanal e comunidades piscatórias açorianas.
A campanha científica que o navio hidro-oceanográfico D. Carlos I da Marinha Portuguesa realizou durante nove semanas nos Açores, para levantamentos hidrográficos, permitiu "acrescentar cerca de 37.500 km2 sondados ao Mapeamento do Mar Português", foi hoje anunciado.
Simulações feitas por cientistas da agência espacial norte-americana NASA sugerem que o oceano subterrâneo da gelada Europa, uma das quatro maiores luas de Júpiter, terá condições para albergar vida, foi hoje divulgado.
O diretor do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), sediado em Matosinhos, defendeu hoje a necessidade das instituições nacionais se unirem para explorar aquele que continua a ser o “maior desafio”, o oceano.
O presidente do Governo Regional dos Açores afirmou hoje que, na luta pela preservação dos oceanos, a região opta por "uma resposta especialmente qualificada e especialmente fundamentada".
Já se interrogou porque razão alguns corais das águas mais profundas são fluorescentes? Segundo um estudo hoje publicado, por uma questão de sobrevivência, já que dão luz às microalgas, com as quais convivem em simbiose.