O navio humanitário "Open Arms", associado a uma organização não-governamental (ONG) espanhola, resgatou 219 migrantes nas últimas 24 horas em três operações distintas realizadas numa zona sob a responsabilidade das autoridades de Malta, foi hoje divulgado.
A Itália autorizou hoje o navio espanhol Open Arms a desembarcar em Porto Empedocle (Sicília) os 265 migrantes que estão a bordo, incluindo 63 menores, e que foram resgatados nos últimos dias em duas operações no Mediterrâneo, segundo a organização.
A organização não-governamental (ONG) espanhola Open Arms, que tem 363 migrantes a bordo após cinco resgates no Mediterrâneo, pediu hoje novamente um porto seguro para desembarcar as pessoas o mais rápido possível.
A Comissão Europeia saudou hoje o desembarque dos migrantes que estavam há 19 dias a bordo do navio da organização "Open Arms", informando que vai agora coordenar a distribuição destas pessoas pelos cinco Estados-membros que se disponibilizaram.
O Ministério Público italiano ordenou a apreensão da embarcação humanitária espanhola Open Arms e o desembarque imediato dos cerca de 100 migrantes a bordo do navio, ancorado perto do porto de Lampedusa, diz a imprensa local.
A Agência de Refugiados da ONU pediu hoje para não se usar os migrantes no navio humanitário "Open Arms" como reféns, defendendo a necessidade de uma solução para as pessoas que estão há 19 dias sem permissão para desembarcar.
Uma porta-voz da Open Arms afirmou hoje que a organização não-governamental (ONG) não quer navegar até Algeciras, como propôs Espanha, dada a "situação insustentável" a bordo, onde mais de cem migrantes esperam por desembarcar há 17 dias.
O Governo de Espanha propôs hoje receber o navio humanitário "Open Arms" em Algeciras (sul) face à "inconcebível" recusa de Itália em autorizar o desembarque dos 107 migrantes resgatados do mar há 17 dias.
O ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, autorizou hoje o desembarque de menores a bordo do navio humanitário "Open Arms", que está há 16 dias no mar com 134 migrantes a bordo.
O fundador da Open Arms lançou hoje um apelo desesperado, evocando uma "situação fora de controlo" em que não pode "garantir a segurança" dos 134 migrantes e voluntários "sequestrados" no navio há 16 dias ao largo de Lampedusa.
O presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, denunciou hoje a situação “dramática” que se vive a bordo do navio humanitário “Open Arms” e exortou as autoridades italianas a permitirem o desembarque imediato dos migrantes.
O Governo de Espanha anunciou hoje que está disposto a acolher algumas das 147 pessoas a bordo do navio Open Arms no âmbito de um acordo com outros países da União Europeia (UE) para a distribuição dos migrantes.
O navio “Open Arms”, com 147 migrantes a bordo, já pode entrar nas águas territoriais italianas, após um tribunal ter levantado a proibição imposta pelo ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, anunciou hoje a organização não-governamental responsável pela embarcação.
A organização humanitária espanhola Open Arms denunciou hoje o "abandono" pela Europa do seu navio com 151 migrantes a bordo no centro do Mediterrâneo, enquanto espera há 12 dias por um porto para o desembarque.
Uma embarcação da organização não-governamental espanhola Open Arms com 121 migrantes a bordo, há cerca de uma semana no Mediterrâneo central, e que continua à espera de um porto seguro para atracar, pediu ajuda a Espanha, França e Alemanha.
A organização não-governamental (ONG) espanhola Proativa Open Arms pediu hoje urgentemente um porto seguro onde desembarcar os 121 imigrantes resgatados no Mediterrâneo, depois de no sábado a cidade espanhola de Valência se ter disponibilizado para os acolher.
Onze dos 55 migrantes encontrados hoje numa lancha automática à deriva, perto da costa líbia, foram encaminhados para a ilha italiana de Lampedusa pela Guarda Costeira de Itália, por precisarem de cuidados médicos.
Alguns dos menores que viajaram no navio "Open Arms", da organização Proactiva, que chegou esta sexta-feira ao porto de Crinavis, em San Roque (Cádis), são crianças que fogem da guerra na Somália e na Síria, segundo a Save The Children.