O ministro da Administração Interna destacou hoje a proatividade policial em 2022, que se traduziu em "mais operações de prevenção criminal e combate à criminalidade", e destacou o "crescimento muito significativo" do tráfico de droga depois da pandemia.
A investigadora Margarida Gaspar de Matos admite que a pandemia tenha levado ao retraimento ou depressão nalguns jovens, e a comportamentos de transgressão noutros, mas sublinha que é perigoso fundar a criminalidade no género musical.
A criminalidade participada registou um aumento de 0,9% em 2021 face a 2020, enquanto a criminalidade violenta e grave diminuiu 6,9%, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) hoje aprovado.
Os roubos a farmácias, residências, edifícios comerciais ou industriais, bombas de gasolina e viaturas, a extorsão e os homicídios são os crimes violentos e graves que mais subiram em 2020, revela o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) - hoje entregue pelo Governo na Assembleia da República.
Relatório Anual de Segurança Interna alerta para o crescimento da propaganda e discurso da extrema-direita online, aproveitando o confinamento, um período em que as pessoas estão mais ligadas ao mundo digital, para conseguir novos apoiantes, muitos deles jovens. Relatório alerta ainda para a aproxim
O número de condutores que ficaram sem carta mais do que duplicou no ano passado face a 2017, totalizando 182, revela o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) hoje entregue na Assembleia da República.
Cerca de dois terços dos inquéritos de crimes de violência doméstica em 2018 foram arquivados, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2018.
Um total de 1.235 inquéritos por corrupção foram iniciados em 2018, tendo 29 casos terminado com acusação, 573 com arquivamento, 22 com suspensão provisória do processo e 489 por outros motivos, indica o Relatório Anual da Segurança Interna (RASI).
Os crimes violentos e graves diminuíram 42,5% nos últimos dez anos, representando 4,2% de toda a criminalidade participada em 2018, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) a que Lusa teve acesso.
O homicídio voluntário consumado aumentou 34,1% e os crimes de extorsão subiram 46,4% no ano passado em relação a 2017, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) a que Lusa teve acesso.
Um grupo de deputados do Partido Socialista pediu à ministra da Justiça dados estatísticos sobre a aplicação de medidas de coação aos agressores em contexto de violência doméstica.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2016 alertava para existência de grupos violentos e organizados infiltrados na atividade de segurança privada, sobretudo naquela que é desenvolvida no contexto de diversão noturna.
O número de pedidos para obtenção da nacionalidade portuguesa atingiu em 2016 o valor mais alto dos últimos sete anos, totalizando 35.416, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).