Nunca se viu. Um alto funcionário durar apenas dez dias no cargo. Um protagonista político usar linguagem de baixo calão. Nem numa novela ou numa série de política das mais convulsas se conseguiria reproduzir o que acontece na Casa Branca.
Seis meses depois de chegar à administração Trump, Sean Spicer “discorda veementemente” da nova escolha do presidente norte-americano e deixa de ser a cara da Casa Branca. Pelo caminho fica uma relação tensa com a comunicação social.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, apresentou a sua demissão na manhã desta sexta-feira, justificando a decisão por não concordar com a nomeação de Anthony Scaramucci para diretor de comunicação da administração Trump.
Depois dos acontecimentos da noite de ontem em Manchester, a manhã de hoje tem sido marcada por várias reações de políticos, um pouco por todo o mundo.
O assessor de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, admitiu que a sua comparação do Holocausto com o uso de armas químicas pelo regime sírio era “indesculpável e repreensível”.
O assessor de imprensa da Casa Branca disse hoje que nem Hitler "desceu tão baixo ao ponto de usar armas químicas" - o que choca com a exterminação de judeus durante o Holocausto com recurso a câmaras de gás.
Quem o lembra é a CNN: o primeiro emprego de Sean Spicer na Casa Branca não é foi o de porta-voz da administração Trump. Antes disso, Spicer foi o "Coelho da Páscoa" oficial da residência mais famosa do mundo.
Carryn Owens esteve no centro de um dos momentos mais marcantes do discurso de Donald Trump ao Congresso dos Estados Unidos na terça-feira, 28 de fevereiro. Porquê? Porque é a viúva de um soldado que perdeu a vida na primeira - e polémica - operação de contraterrorismo aprovada pela Administração Tr
Os jornalistas das publicações The New York Times, CNN, Politico, Buzz Feed, entre outros foram impedidos de assistir ao briefing marcado por Sean Spicer, porta-voz de Donald Trump.
A Casa Branca prometeu lutar contra a sentença de um juiz federal que ordenou a suspensão temporária, a nível nacional, da polémica ordem executiva do presidente Donald Trump que proíbe a entrada de refugiados e cidadãos de sete países muçulmanos.
O ex-CEO da ExxonMobil Rex Tillerson, um dos nomes mais polémicos da administração Trump, foi confirmado no cargo de secretário de Estado esta quarta-feira, 1 de fevereiro, num momento em que o departamento que vai liderar está muito dividido face ao decreto anti-imigração do presidente dos EUA.
O Governo dos Estados Unidos comunicou hoje oficialmente aos seus parceiros do Acordo de Associação Transpacífico (TPP) que o país vai abandonar o mesmo, depois de uma ordem executiva assinada a semana passada pelo Presidente Donald Trump.
A Casa Branca fez hoje um ultimato aos diplomatas que protestaram oficialmente contra o decreto do Presidente norte-americano, Donald Trump, que proíbe a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países muçulmanos.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeia financiar a construção do muro na fronteira com o México impondo um imposto de 20% sobre todos os bens provenientes daquele país, disse o seu porta-voz.