O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou hoje a economista Teodora Cardoso, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, elogiando-a pelo "sentido de missão e plena doação à causa pública".
A presidente do Conselho das Finanças Públicas afirmou hoje que os sete anos que passou na instituição foram “difíceis como devem ser” e indicou que o trabalho tem de continuar porque ainda há muito por fazer nesta área em Portugal.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas alerta que as decisões e riscos no financiamento das pensões “têm de ser partilhados”, cabendo ao Estado assegurar “margem de manobra orçamental suficiente” e aos cidadãos assumir responsabilidade pelas decisões de poupança.
A economista Teodora Cardoso, que vai deixar a presidência do Conselho das Finanças Públicas após sete anos à frente do organismo, nem sempre esteve de acordo com políticas orçamentais do Governo, mas sai mais otimista quanto ao défice.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje no parlamento que “não há verdadeiramente uma anomalia no Orçamento do Estado para 2019”, sublinhando que as cativações são “necessárias ou, pelo menos, convenientes”.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, alertou esta quinta-feira para que Portugal deve evitar “orçamentos eleitoralistas”, uma vez que o país vive debaixo da atenção “estreita” dos mercados e agências de "rating", e a dívida permanece elevada.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) considera que o Programa de Estabilidade 2018-2022 beneficia de um ponto de partida “favorável”, mas avisa que estratégia traçada é “insuficiente”.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje no parlamento que o Programa de Estabilidade 2018-2022 “parece ir na direção correta”, de consolidação orçamental numa altura em que a economia está a crescer.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP) defende mais capacidade de decisão e responsabilidade para os gestores do setor da Saúde, admitindo ser necessário um entendimento político nesse sentido e para evitar o acumular de pagamentos em atraso.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, admite que o Governo liderado por António Costa tem "boas condições" para ser reeleito, desde que continue no mesmo caminho e evite medidas que desfaçam os resultados alcançados.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, pede cautela no otimismo e cuidado para o futuro, considerando que o risco político continua a ser mais importante para as contas públicas portuguesas.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, admitiu hoje que existe uma "má gestão crónica" na saúde e que está relacionada com uma suborçamentação do setor desde que foi criado.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje que a proposta orçamental para 2018 "é insuficiente" em matéria de ajustamento estrutural, havendo o "sério risco" de ser uma oportunidade perdida.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, defendeu hoje que a redução do défice não deve ser o único motivo para reduzir impostos e aumentar despesa pública, considerando que é necessário fazê-lo de forma estrutural.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) está mais otimista e projeta agora que a economia cresça 2,7% este ano e que o défice orçamental fique nos 1,4% do PIB este ano, ligeiramente abaixo da meta do Governo.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, disse que "não há soluções milagrosas nem soluções muito rápidas" para reduzir a dívida pública, defendendo que é preciso disciplina orçamental e crescimento económico para resolver este problema.
A presidente do CFP afirmou hoje que é preciso haver "muito maior detalhe e precisão" em matéria de impostos, considerando que Portugal "não tem dado um bom exemplo" na adoção de uma política fiscal amiga do crescimento.
O Conselho das Finanças Públicas disse hoje que "o maior contributo" para a melhoria do défice para 2,1% do PIB em 2016 veio da redução da despesa, ao contrário do previsto pelas Finanças.
O Conselho das Finanças Públicas disse hoje que “o maior contributo” para a melhoria do défice para 2,1% do PIB em 2016 veio da redução da despesa, ao contrário do previsto pelas Finanças.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP) admite que Portugal não consiga encerrar o Procedimento por Défice Excessivo, caso a injeção pública na CGD faça o défice superar os 3% este ano.
O líder da bancada parlamentar do PSD classificou hoje de “deselegantes a todos os níveis” os comentários do Presidente da República, governo e partidos que apoiam o executivo às declarações da presidente do Conselho de Finanças Públicas sobre o défice.
O presidente do PSD defendeu no sábado que a reação do Governo às declarações da presidente do Conselho de Finanças Públicas sobre o défice orçamental de 2016 reflete imaturidade e pouco apreço pela sociedade civil.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, disse esta quarta-feira que Portugal nunca resolveu os seus problemas por estar sob o Procedimento por Défice Excessivo (PDE) da Comissão Europeia, no qual o país se encontra desde 2009.
A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, admitiu hoje que Portugal "vai precisar de uma reestruturação da dívida", mas "pela positiva", recusando um 'haircut' (perdão), como aconteceu na Grécia.