A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) defendeu hoje o alargamento do prazo para a interrupção voluntária da gravidez das dez para as doze semanas e que o período de três dias de reflexão deveria ser facultativo.
Os testemunhos de vítimas de abuso sexual, lidos na apresentação do relatório da Comissão Independente que analisou os casos na Igreja Católica portuguesa, “inquietaram todos”, surpreenderam a Igreja e mereceram críticas dos seus setores mais conservadores. O psiquiatra Daniel Sampaio, que integrou
Pelo menos duas mulheres foram assassinadas por mês no primeiro semestre deste ano, segundo a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), que contabilizou 14 mortes, seis das quais em contexto de intimidade.
A pandemia de covid-19 "aumentou a severidade" dos casos de violência doméstica nos Açores, região com uma elevada taxa de incidência destas situações que podem estar relacionadas com "resquícios bastante acentuados de uma sociedade patriarcal", segundo especialistas.
A economista Georgina veio estudar, a professora Josefa chegou em criança e a estudante Carla nasceu por cá. São três das 11 histórias reunidas em livro para mostrar as mulheres cabo-verdianas além do estereótipo da empregada doméstica.
A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) considera inaceitável a situação das 128 reclusas e seis guardas infetadas com covid-19 no estabelecimento prisional de Tires, e diz que houve “grave negligência das autoridades prisionais neste estabelecimento".
O centro da União de Mulheres Alternativa e Resposta dedicado à vítima de violência doméstica, que atua no Grande Porto, recebeu, numa década, 36.129 pedidos de ajuda e acompanhou de perto 2.700 casos, dos quais 257 de “risco elevado”.
A associação União de Mulheres Ação e Resposta (UMAR) apontou hoje "falhas persistentes" no sistema de proteção de mulheres alvo de violência doméstica, a par de "discursos e práticas que legitimam a violência" na sociedade portuguesa.
A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) registou 28 casos de mulheres assassinadas em 2018, mais oito do que no ano anterior, de acordo com dados hoje divulgados.
Um estudo realizado a cerca de cinco mil jovens portugueses com uma média de 15 anos de idade revela que cerca de um quarto dos menores de idade legitima o controlo (27%) e a violência sexual (24%) no namoro.
A presidente da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) acusou hoje o sistema judicial de falhar na resposta à violência doméstica e pediu a responsabilização de quem não cumpre a lei.
O Governo vai reunir-se hoje com a procuradora-geral da República, Lucília Gago, e as forças de segurança para se “aperfeiçoar a resposta a dar” ao problema da violência doméstica.
Um estudo realizado pela UMAR Coimbra sobre a violência sexual em contexto académico revela que 94,1% das mulheres inquiridas já foram alvo de assédio sexual, 21,7% de coerção sexual e 12,3% reportaram já terem sido violadas.
O Vitória de Guimarães assinalou hoje o Dia Internacional da Mulher com frases alusivas à data nos espaços reservados para os nomes dos futebolistas, na receção ao Belenenses, para a 25.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lança hoje, quando se assinala o Dia dos Namorados, uma nova campanha sobre a violência no namoro, com particular enfoque nas novas tecnologias.
A Madeira foi a região do país com o maior número de mulheres assassinadas este ano em contexto familiar, totalizando cinco dos 18 casos registados pelos Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA), revelam dados avançados à agência Lusa.
Três associações reuniram-se hoje no Palácio de Belém, em Lisboa, com o Presidente da República, encontro em que demonstraram a Marcelo Rebelo de Sousa preocupações com os crimes de violência doméstica e de género.
A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta convocou para sexta-feira uma concentração de protesto, em Lisboa, contra a fundamentação de uma decisão do Tribunal da Relação do Porto num caso de violência doméstica.
A UMAR-Açores, que completa esta semana 25 anos na região, vai desenvolver nas escolas básicas e secundárias de São Miguel, Terceira e Faial o projeto "violentómetro" para detetar e denunciar sinais de violência nas relações afetivas e de amizade.