“Espinosa e Leibniz” é o novo título de António Borges Coelho, que é publicado sexta-feira, no qual defende as origens portuguesas do filósofo Espinosa, nascido em 1622 em Amesterdão, "terra da liberdade de consciência”, como repetiam os inquisidores portugueses.
O historiador António Borges Coelho vai ser distinguido na sexta-feira com a Medalha de Mérito Cultural, anunciou hoje o Governo, que justificou a atribuição pelo percurso de vida “caracterizado pela intensa atividade política e académica”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou, na terça-feira, o historiador António Borges Coelho com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, segundo publicação na página da Presidência.
O historiador António Borges Coelho afirmou que “a História é uma ciência perigosa”, num apelo às palavras do humanista português João de Barros, historiador da Ásia, o segundo o qual a História implica muito perigo e exige muito trabalho.
O historiador António Borges Coelho, numa entrevista à agência Lusa, defendeu a criação de um museu dedicado à Expansão Portuguesa, por ter sido "foi um período fantástico na História da Humanidade", de que "não temos de ter vergonha".
O historiador António Borges Coelho, distinguido com o Prémio da Universidade de Lisboa, disse à agência Lusa que o aceitou “com júbilo”, por se tratar da sua universidade, apesar de desconhecer até esta data, a existência do galardão.
O Prémio Universidade de Lisboa foi atribuído ao historiador António Borges Coelho, 90 anos, autor, entre outras obras, de "Raízes da Expansão Portuguesa" e "Inquisição de Évora", divulgou o júri.
O novo livro de Manuel Alegre, “Auto de António”, é apresentado esta quarta-feira pelo historiador António Borges Coelho, na Livraria Leya na Buchholz, em Lisboa.