A Associação Portuguesa de Bancos e a Deco consideram que facilita o acesso ao crédito à habitação a recomendação do Banco de Portugal que alivia o teste de 'stress' que os bancos fazem aos clientes.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Vitor Bento, está preocupado com a inflação e defende que terá de ser contida, caso contrário, haverá uma recessão maior, com um maior custo social.
Os deputados aprovaram hoje o requerimento do PS para audições por videoconferência à Associação Portuguesa de Bancos (APB) e à Deco sobre a extensão das moratórias de créditos e por escrito à Autoridade Bancária Europeia (EBA).
Há 3.700 milhões de euros em moratórias de crédito concedidas no âmbito da covid-19 que terminam na quarta-feira, mas a Associação Portuguesa de Bancos (APB) afirma que isso não constitui "um fator geral de preocupação".
A APB prolongou as moratórias dos créditos hipotecários até março e fixou a data-limite das moratórias dos créditos ao consumo em junho de 2021, sendo estas apenas para clientes que não tenham condições de acesso às moratórias públicas.
Os principais bancos que operam em Portugal acordaram moratórias para crédito ao consumo e crédito à habitação e que se aplicam também a famílias com quebra de rendimentos de 20%, informou hoje a Associação Portuguesa de Bancos (APB).
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Fernando Faria de Oliveira, afirmou esta quinta-feira que "há uma grande tranquilidade" relativamente à evolução do setor imobiliário e que a probabilidade de haver um risco sério em Portugal "é mínima".
O crédito problemático nos bancos portugueses era em março de 12,41% do total de empréstimos, abaixo dos 12,96% de dezembro, mas o triplo dos 4,64% da média da zona euro, segundo dados do Banco Central Europeu.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Faria de Oliveira, criticou hoje as “medidas legislativas populistas” que têm “implicações” para os bancos em Portugal, como é o caso das taxas de juro negativas.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Faria de Oliveira, manifestou-se hoje contra a divulgação dos nomes dos maiores devedores em incumprimento dos bancos, sublinhando que a medida viola o sigilo bancário.
Os maiores bancos portugueses aumentaram em 25 mil milhões de euros o seu capital desde 2008 até 2017, disse hoje o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) num encontro com jornalistas, em Lisboa.
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) defendeu hoje que o segredo bancário é fundamental na atividade bancária, a propósito da eventual divulgação dos maiores devedores em discussão no parlamento.
O governador do Banco de Portugal disse esta terça-feira que grandes empresas de tecnologia têm vantagens no setor bancário, face a bancos já existentes, pelo grande volume de informação que têm dos utilizadores que lhes permite fornecer produtos financeiros personalizados.
A vice-governadora do Banco de Portugal considerou hoje que os bancos não estão suficientemente preparados para as mudanças tecnológicas trazidas pelas 'fintech' e garantiu que a supervisão aplicará as mesmas regras a todos os operadores.
A Associação Portuguesa de Bancos (APB) está preocupada com o modo como a Lone Star irá gerir e vender os ativos do Novo Banco devido aos custos que poderá acarretar para os restantes bancos, através do Fundo de Resolução bancário.
O presidente da associação representativa dos banqueiros portugueses, Faria de Oliveira, defendeu hoje a preservação do sigilo bancário, justificando que atualmente o Fisco já tem formas de investigar as contas bancárias dos contribuintes.