A França protestou, nesta quinta-feira, contra a pena de prisão de três anos de um dos seus cidadãos por "graffiti no metro" no Azerbaijão, intensificando a tensão diplomática entre os dois países.
As tropas russas estão a retirar-se da região de Nagorno-Karabakh, no Azerbaijão, onde têm estado estacionadas como forças de manutenção da paz desde o fim de uma guerra em 2020, disseram hoje funcionários dos dois países.
O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, acusou hoje o Azerbaijão de querer uma "guerra total" contra a Arménia, dois dias após novos confrontos que provocaram quatro mortos na fronteira entre os dois países.
Os Emirados Árabes Unidos, o Azerbaijão e o Brasil anunciaram hoje uma parceira para "melhorar a cooperação e a continuidade" das negociações mundiais sobre o clima.
O Azerbaijão apelou hoje à França para que cesse toda a "interferência nos assuntos internos" do país, um dia após Paris ter criticado a "detenção arbitrária" de um cidadão francês acusado de espionagem pelas autoridades azeris.
O Presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, negou hoje que o seu país tenha planos para ocupar território da Arménia e pediu aos Estados Unidos para não se retirarem do seu papel de mediador do conflito em Nagorno-Karabakh.
O Presidente de moçambicano, Filipe Nyusi, revelou hoje que o Azerbaijão pediu o "suporte" de Moçambique ao "processo em curso para o alcance da paz" no conflito com a vizinha Arménia.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, avisou hoje o Azerbaijão de que o bloco comunitário dará "resposta firme" e "tomará medidas" mediante um eventual agravamento da situação, quando se equaciona a adoção de sanções.
O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinian, afirmou hoje que o cessar-fogo em vigor desde quarta-feira no território contestado do Nagorno-Karabakh entre os separatistas arménios e o Azerbaijão está a ser geralmente respeitado.
O Presidente da Rússia apelou hoje ao homólogo azeri que dê garantias de respeito aos cidadãos arménios em Nagorno-Karabakh, com Ilham Aliev a pedir desculpa a Vladimir Putin pela morte de soldados da força de paz russa no enclave.
Representantes do Azerbaijão e dos separatistas arménios de Nagorno-Karabakh iniciaram hoje conversações após uma ofensiva militar de 24 horas de Baku para recuperar o controlo do território separatista, anunciou a agência oficial azeri.
As negociações entre o Azerbaijão e os separatistas arménios de Nagorno Karabakh, marcadas para quinta-feira, decorrerão sob mediação das forças de manutenção da paz russas destacadas na região, anunciou hoje o líder do Kremlin, Vladimir Putin.
As forças separatistas de Nagorno-Karabakh chegaram a acordo com o Azerbaijão para o cessar fogo. Um dos pontos chave foi a aceitação para o completo desarmamento por parte das forças de Karabakh.
Mais de 7.000 civis de 16 localidades foram retirados hoje de Nagorno-Karabakh, após o lançamento de uma operação militar em grande escala por parte do Azerbaijão, anunciaram as autoridades separatistas arménias deste enclave.
O exército do Azerbaijão afirmou ter tomado mais de 60 posições arménias na ofensiva de hoje em Nagorno-Karabakh, região disputada com a Arménia há décadas, enquanto se multiplicam apelos internacionais ao fim dos confrontos armados.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, recebeu hoje o compromisso do seu homólogo azeri, Ilham Aliev, da abertura do corredor de Lachin, a ligação terrestre com o enclave do Nagorno-Karabakh, para evitar uma crise humanitária.
O primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinian, declarou hoje no parlamento esperar a assinatura do tratado de paz com o Azerbaijão antes do final do ano e fazer, juntamente com o seu Governo, os possíveis por que tal aconteça.
O Papa Francisco expressou o seu pesar pelos combates na fronteira entre a Arménia e o Azerbaijão e apelou a que o cessar-fogo seja respeitado, a fim de se chegar a um acordo de paz. Já a presidente da Câmara dos Representantes do Estados Unidos, Nancy Pelosi, condenou os "ataques mortíferos" do Aze
A Armênia anunciou nesta sexta-feira que pelo menos 136 pessoas já morreram em confrontos esta semana com o Azerbaijão, elevando o número total de vítimas fatais para mais de 200 no pior confronto entre os dois países em dois anos.
O primeiro-ministro da Arménia Nikol Pashinyan revelou hoje que as tropas do Azerbaijão estão a ocupar 10km2, resultado do último ataque ao território, na terça-feira.
A Arménia anunciou hoje a morte de pelo menos 49 soldados em confrontos na fronteira com o Azerbaijão, os combates mais violentos entre os países desde a guerra de 2020 pela região disputada de Nagorno-Karabakh.