Os casais com filhos podem esperar poupanças entre os 35,24 euros e os 1.288,84 euros com as novas taxas de IRS hoje aprovadas pelo Conselho de Ministros, segundo uma simulação da consultora EY.
A introdução ao consumo de bebidas espirituosas em Portugal continental diminuiu quase 10% no primeiro trimestre, influenciada pelo aumento de 4% do imposto sobre o álcool e bebidas (IABA), menos 900 mil euros em receita fiscal.
A margem para o Governo reduzir os impostos, no âmbito da proposta do Orçamento do Estado para 2022, “é curta”, mas é necessário manter o equilíbrio entre a gestão das finanças públicas e os estímulos, considerou a EY.
Os apoios às empresas, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), vão exigir uma “visão clara dos objetivos de cada investimento” e o principal desafio vai ser executar rapidamente este plano, defendeu a consultora EY.
A consultora EY considerou, num relatório de antecipação do próximo ano, através do seu sócio Luís Marques, que o Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) é "muito mais focado na área das famílias" do que nas empresas.
Portugal subiu, em nove anos, da 16.ª para a 11.ª posição entre os Estados-Membros da União Europeia em matéria de peso dos impostos no volume de negócios das empresas, representando em 2017 20%, foi hoje anunciado.
O relatório de auditoria da EY à Caixa Geral de Depósitos foi "insuficiente" e "descuidado", de acordo com o ex-presidente da comissão de auditoria da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Eduardo Paz Ferreira.
O PSD e o CDS-PP pediram hoje acesso aos documentos que a EY revelou não lhe terem sido disponibilizados, relativos a quatro dos 25 créditos mais problemáticos identificados na auditoria realizada à CGD.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) garantiu hoje ter contratos de todos os créditos e legitimidade para os recuperar, numa referência aos contratos de quatro dos 25 créditos mais problemáticos identificados numa auditoria feita pela EY.
A auditora EY admitiu hoje no parlamento que não lhe foi disponibilizada documentação relativa a contratos de quatro dos 25 créditos mais problemáticos identificados na auditoria que realizou à Caixa Geral de Depósitos (CGD).
A EY não identificou um padrão entre as decisões que fugiram às regras internas da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e as operações que registaram maiores perdas para o banco, disse hoje no parlamento uma responsável da auditora.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai enviar ao parlamento a auditoria feita pela EY, após a consultora "expurgar as questões de sigilo bancário", disse hoje à Lusa fonte do banco público.
A consultora EY afirmou-se hoje apenas vinculada ao relatório final da auditoria à Caixa Geral de Depósitos (CGD) que emitiu em junho de 2018, pelo que documentos como a versão preliminar divulgada esta semana “não devem ser considerados”.
A intervenção do Estado nas decisões da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi apontada na auditoria da EY como sendo um dos fatores com uma "influência adversa" no desempenho de alguns ativos da instituição.